Paralisação

Governo pede a ilegalidade da greve da Polícia Civil de Pernambuco

Secretário de Defesa Social solicitou o apoio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para reforçar a segurança da população durante a paralisação

JC Online
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Publicado em 20/10/2016 às 20:22
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Secretário de Defesa Social solicitou o apoio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para reforçar a segurança da população durante a paralisação - FOTO: Foto: Bobby Fabisak/ JC Imagem
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Os secretários de Defesa Social e Planejamento e Gestão de Pernambuco, Angelo Gioia e Márcio Stefanni, respectivamente, informaram, em coletiva à imprensa na noite desta quinta-feira (20), que o Estado entrou com um pedido de ilegalidade da greve dos policiais civis - que começa às 0h desta sexta-feira (21) - junto ao Tribunal de Justiça (TJ-PE) . Gioia afirmou ainda que solicitou o apoio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para reforçar a segurança da população durante a paralisação.

Os policiais civis do Estado decidiram entrar em greve após a categoria não entrar em acordo com o governo a respeito de modificações no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) da categoria. O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) informou que vai manter 30% do efetivo nas delegacias, além do flagrante em local de crime e os serviços do Instituto de Medicina Legal (IML).

Segundo Angelo Gioia, os PMs e bombeiros que estarão nas ruas nesta sexta-feira (21) garantirão que o os policiais civis que não aderiram à greve possam trabalhar normalmente. Os homens também devem garantir que as pessoas que procurarem as delegacias do Estado não sejam impedidas de acessar os prédios públicos. O secretário garantiu ainda que todas as delegacias estarão funcionando durante o movimento paredista.

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