Nas próximas semanas, o cinema pernambucano vai estar em pé de guerra para conquistar mais espaço no parque exibidor brasileiro, com as estreias nacionais dos longas-metragens Permanência, de Leonardo Lacca, na quinta-feira, 28; e Sangue azul, de Lírio Ferreira, no dia 4 de junho.
Como todos sabem, fazer com que os filmes cheguem aos cinemas tem sido o maior desafio de grande parte da produção cinematográfica nacional – o tão falado gargalo que emperra o crescimento do cinema feito no País. No ano passado, 114 longas-metragens brasileiros levaram 19 milhões de pessoas às salas de cinema, fechando o ano com 12,2% de market share.
A participação em festivais também pavimentou o caminho do filme, que ganhou prêmios em Paulínia e o Troféu Redentor, do Festival do Rio, no ano passado. Em fevereiro, a abertura da Seção Panorama, no Festival de Berlim, e a participação no Festival de Miami, em março, também elevaram o fator positivo de Sangue azul. “A associação com a distribuidora Imovision, que já fez muito pelo cinema pernambucano, também foi importante. Ainda assim, trata-se de um lançamento pequeno, com apenas 25 cópias”, minimiza Ciasca.
Leia a reportagem completa na edição deste domingo (24/5) no Caderno do Jornal do Commercio.