No final de Julho, o Tribunal de Justiça de Goiás derrubou uma liminar que proibia o Facebook de receber e distribuir vídeos de Cristiano Araújo morto. A justificativa do Tribunal foi a de que o monitoramento prévio de um conteúdo equivale a censura - proibido pela Constituição -, mesmo que esse seja um vídeo da necropsia de uma figura pública.
Rafael Maciel, advogado da família do músico, rebateu: "Nós identificamos os códigos para que a rede social possa encontrar os arquivos. É tecnicamente possível rastrear o conteúdo assim, e pertimido pelo marco civil da internet. Não é necessário que o Facebook monitore ativamente tudo o que é postado", disse ao jornal Folha de S.Paulo.
Por enquanto, o vídeo continuará circulando sem interrupções prévias.