2ª INSTÂNCIA

Internautas comemoram possível soltura de Rennan da Penha com decisão do STF

O famoso DJ carioca foi preso em 2018 acusado de associação ao tráfico; simpatizantes alegam que as provas são insuficientes

JC Online
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Publicado em 08/11/2019 às 10:33
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O famoso DJ carioca foi preso em 2018 acusado de associação ao tráfico; simpatizantes alegam que as provas são insuficientes - FOTO: Foto: Reprodução/Facebook
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Internautas pedem a soltura do DJ Rennan da Penha, fundador do famoso Baile da Gaiola, no Rio de Janeiro, e preso desde março deste ano, acusado de ser olheiro do tráfico de drogas na região. A movimentação nas redes sociais ocorre após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, na noite dessa quinta-feira (7), revogou a prisão em segunda instância, tornando o comprimento de pena possível somente após todos os recursos serem julgados, o chamado trânsito em julgado.

Conheça

Rennan da Penha, de 25 anos, é o criador do Baile da Gaiola, na comunidade de Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e foi condenado pela Justiça do Rio de Janeiro, em segunda instância, a seis anos e oito meses de prisão por associação ao tráfico de drogas.

O DJ está preso na penitenciária Bandeira Stampa , conhecida como Bangu 9, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio desde abril de 2019.

As provas usadas no inquérito foram uma foto nas redes sociais, onde ele aparece com uma arma de brinquedo, e o depoimento de uma adolescente, que o apontou como informante dos traficantes na favela.

Em 2015, ele havia sido denunciado pelo mesmo crime, mas acabou sendo absolvido por falta de provas. Imagens em que ele aparece falando com o chefe do tráfico também foram recolhidas pela polícia.

Em agosto, a 1º turma do Supremo Tribunal Federal negou, por quatro de um total de cinco, o pedido de habeas corpus (HC) a Rennan. O recurso foi analisado pelos magistrados através de sessão virtual. Em abril deste ano, um HC já havia sido negado.

Simpatizantes do famoso DJ alegam que as provas são insuficientes por ele ter crescido na comunidade e conhecer as pessoas que a integram.

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