Trabalhos da JC Imagem são selecionados para livro

Dentre as melhores fotografias publicadas em jornais e revistas brasileiros no ano de 2014, instantes que reproduzem momentos de bastante impacto no cotidiano do Estado foram escolhidas para figurar no livro O Melhor do Fotojornalismo Brasileiro 2015, que agora começa a ser distribuído. Nesta edição, com uma seleção que inclui desde retratos que simbolizam a comoção dos pernambucanos que perderam um líder político que emergia no cenário nacional até a violência policial empregada na reintegração de posse de um pedaço histórico do Recife, a escolha dos trabalhos do Jornal do Commercio confirmam a relevância do trabalho desempenhado pela JC Imagem e que aproveitamos para celebrar nesta quarta-feira (19), Dia Mundial da Fotografia.

Todos os anos, a agência de fotografias do JC tem profissionais reconhecidos pela publicação. Diego Nigro, Alexandre Gondim, Edmar Melo, Guga Matos e Bobby Fabisak, além da fotógrafa Hélia Scheppa, fazem parte dos fotógrafos escolhidos para compor a recente edição. Para o editor de fotografia do JC, Arnaldo Carvalho, “o reconhecimento é importante para a equipe, pois, além de colocar os profissionais da casa em evidência, serve de estímulo para que eles saiam às ruas todos os dias atrás das melhores imagens e se esforcem para trazer o material cada vez melhor”. 

Um reconhecimento que se traduz ainda em prêmios e na aquisição de fotos produzidas pela equipe da JC Imagem por veículos de comunicação do País e do exterior, como o clique de Alexandre Gondim retratando o momento em que um corpo é carregado por moradores de uma favela, no período em que a PM decretou greve e um estado de caos se instaurou na Região Metropolitana do Recife. O impacto provocado pela crueza do momento repercutiram internacionalmente e circularam com distribuição intermediada pela agência de notícias britânica Reuters.

Outra imagem escolhida para compor a seleção retrata o contexto de superação do jovem Jeferson Lima, morador de Ribeirão, na Mata Sul de Pernambuco, que mesmo após perder uma perna não se sentiu impedido de jogar futebol.