Despedida de Gino César é marcada por recordações de sua trajetória radiofônica

O Repórter do Bandeira Dois faleceu na madrugada desta terça (17) e foi sepultado ao cair da tarde no Cemitério de Santo Amaro
Kalor Pacheco
Publicado em 17/11/2015 às 18:24
O Repórter do Bandeira Dois faleceu na madrugada desta terça (17) e foi sepultado ao cair da tarde no Cemitério de Santo Amaro Foto: Foto: Alexandre Gondin/JC Imagem


Familiares, jornalistas e ouvintes do Repórter do Bandeira Dois compareceram ao Cemitério de Santo Amaro, ao cair da tarde desta terça-feira (17), para se despedir do radialista Gino César, falecido aos 79 anos, nesta madrugada após um infarto fulminante. A causa da morte ainda não foi oficializada pela equipe médica. Sob aplausos e discursos dos colegas de profissão, o corpo foi sepultado por volta das 17h.

Momentos antes do sepultamento, fãs e admiradores do comunicador passaram pelo velório conduzido por um padre e lotaram a capela do Cemitério de Santo Amaro. O caixão que guardava o corpo de Gino estava encoberto por uma bandeira do Santa Cruz, assim como o salão da capela estava repleto de coroa de flores presenteada pelos amigos, agora saudosos. Alguns ouvintes, tão íntimos da voz cantada de Gino, viam seu rosto - agora de olhos cerrados - pela primeira vez.

Muitas pessoas que estavam presentes, à beira do caixão, lembraram a humildade do radialista Gino César. Reflexo disso foi o público, representado em sua maioria por populares. Vez ou outra, alguém recordava a forma como o apresentador dava o seu característico bom dia, na Rádio Jornal, todas as manhãs: "E atenção!"

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