JC Online
Publicado em 19/04/2018 às 20:04
A partir das estatísticas que apontam o Brasil como o país que mais mata LGBTs no mundo, o ator e dramaturgo Cleyton Cabral decidiu montar um espetáculo que confrontasse o preconceito. Em parceria com a diretora Luciana Pontual, criou Solo de Guerra, que retoma temporada a partir do dia 20 de abril, no Teatro Hermilo Borba Filho.
Na obra, o artista toca em questões como bullying, relações afetivas na infância e sentimento de deslocamento. A dramaturgia foi construída em processo, sendo permeadas por experiências vivenciadas por Cleyton, conhecidos seus ou por casos de repercussão nacional.