O dólar sobe ante o real, acompanhando o movimento de alta ante outras divisas em dia de mais cautela externa após dados fracos da China. No exterior, o dólar perdeu força ante o iene, euro e moedas emergentes e ligadas a commodities, após as vendas no varejo dos Estados Unidos terem ficado estáveis em junho, na margem, contrariando previsão de alta de 0,5%. Já o PPI caiu 0,4% em julho, frustrando a previsão de alta de 0,1%.
No Brasil, o dólar também renovou mínimas.
O câmbio reage negativamente também à entrevista do presidente em exercício, Michel Temer, ao Valor Econômico, que disse que a apreciação do real preocupa o governo e há pressão de alta da manutenção de uma oferta reforçada de swap reverso, de US$ 750 milhões.
Às 9h36, o dólar à vista subia 0,44%, a R$ 3,1523, na mínima. O dólar para setembro tinha alta de 0,24%, a R$ 3,1705, na mínima.