'É a oportunidade da minha vida', diz novo atacante do Sport

Mateus Gonçalves, de 23 anos, quer se firmar no futebol brasileiro após quatro anos no exterior
JC Online
Publicado em 15/08/2018 às 17:08
Mateus Gonçalves, de 23 anos, quer se firmar no futebol brasileiro após quatro anos no exterior Foto: Foto: Williams Aguiar/ Sport


Há quatro temporadas no futebol estrangeiro (um em Portugal e os três últimos no México), o atacante Mateus Gonçalves deixou o Brasil ainda com idade de juniores. Agora, aos 23 anos, ele quer agarrar a oportunidade de se firmar no Brasil e enxerga o Sport como excelente porta para se apresentar no cenário nacional.

Mateus, que estava no Tijuana, do México, antes de retornar ao futebol brasileiro, assinou contrato com o Sport até o final do Campeonato Brasileiro de 2019.

Veja os principais trechos da entrevista:

CHANCE

Quando fiquei sabendo do interesse do Sport, eu fiquei muito feliz, pois é um clube de tradição. Agradeço o esforço da diretoria para me trazer. Sei que não foi fácil essa operação porque tinha outras propostas de clubes de outros lugares. É a oportunidade da minha vida e venho para dar o meu melhor. Acho que chegou a hora de me apresentar ao mercado nacional.

CARACTERÍSTICAS

Sou um jogador de muita velocidade, que gosta de encarar os adversários no mano a mano, sempre jogando no último terço do campo. Com essas minhas características busco ajudar o time com gols, assistências e cruzamentos. Mas, quem joga na beirada, também precisa contribuir na marcação. O meu objetivo é esse: de ser um jogador completo na ida (ataque) e na volta (defesa), sempre com muita velocidade.

READAPTAÇÃO

Mesmo saindo jovem do Brasil para o México, imagino que não tenha problema de adaptação. Venho treinando forte e me esforçando como sempre. O jogador quando está com vontade de vencer supera qualquer dificuldade. Como sou brasileiro, acredito que as coisas acontecerão de maneira mais rápida e sem problemas.

NO MÉXICO

A minha passagem pelo México considero boa. Primeiro ano me adaptei muito rápido. Fiz 14 gols no primeiro campeonato que disputei. É uma liga muito difícil, pois tem muitos argentinos, chilenos, uruguaios, hondurenhos... Isso a torna competitiva, dura de jogar, que exige muito esforço físico e raça. Considero que foi uma oportunidade boa e que pude aproveitar ao máximo jogar em um país diferente.

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