Em resposta ao incêndio que destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, na noite de desse domingo (2), o presidente Michel Temer articulou nesta segunda-feira (3) a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do museu.
Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo “no tempo mais breve possível”, segundo nota divulgada hoje (3) pelo Palácio do Planalto.
“Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”, diz o comunicado.
Segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, o presidente está cumprindo hoje agenda privada em São Paulo.