Minutos depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar em cadeia nacional o ataque na Síria, em coalizão com a França e o Reino Unido, os aliados se pronunciaram sobre o ofensiva aérea no país do ditador Bashar Al Assad.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse neste sábado (noite da sexta-feira no Brasil) que não havia "alternativa prática" ao uso da força na Síria, ao anunciar que o Reino Unido se uniu à França e aos Estados Unidos para lançar ataques contra a Síria.
"Esta noite autorizei as Forças Armadas britânicas a realizar bombardeios coordenados e dirigidos para degradar as capacidades de armas químicas do regime e impedir seu uso".
Já o presidente francês Emmanuel Macron, por sua vez, anunciou neste sábado (noite da sexta-feira no Brasil) que a França participava da operação em curso com os Estados Unidos e o Reino Unido na Síria, destacando que os bombardeios estavam "circunscritos às capacidades do regime que permitem a produção e o uso de armas químicas".
"Não podemos tolerar a banalização do uso de armas químicas", explicou o presidente em um comunicado.
Em represália ao ataque químico sofrido pela Síria, o presidente Donald Trump anunciou na noite desta sexta-feira (13) que ataques aéreos ao país estão em andamento. A ofensiva será em coalizão com o Reino Unido e a França.
"Ordenei às forças armadas dos Estados Unidos que lancem ataques de precisão contra alvos associados à capacidade de armas químicas do ditador Bashar Al Assad", disse Trump em discurso à Nação na Casa Branca.