Após a conclusão da votação da PEC do Teto na Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), convidou o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) para ser o relator da Reforma da Previdência na comissão especial. A proposta ainda não foi encaminhada pelo governo ao Congresso, mas Zveiter já aceitou assumir a relatoria na comissão.
Leia Também
- Reforma da Previdência também atingirá classe política, diz Temer
- Temer recebe texto da reforma da Previdência
- Reforma da Previdência deve ser enviada ao Congresso em outubro
- Paulinho defende reforma da Previdência só após votação do Teto
- Governo aposta em votação da reforma da Previdência no início de 2017
- Reforma da Previdência seguirá ao Congresso nas ''próximas semanas''
- Padilha: Temer ainda passará 'pente-fino' na reforma da Previdência
- Com reforma da Previdência à vista, pressa para aposentar não é melhor saída
- Padilha prevê votação da reforma da Previdência concluída no 1º semestre de 2017
- Meirelles: ainda não há data para envio da reforma da Previdência ao Congresso
- Rodrigo Maia afirma que envio de reforma da Previdência agora é 'inócuo'
- Reforma da previdência: Temer tem que assumir os grandes debates, diz Caiado
- Governo envia reforma da Previdência ao Congresso este mês
- PSDB diz ser contra protelar reforma da Previdência
- Governo não tem data para enviar proposta de reforma da Previdência ao Congresso
- Manifestantes contrários à Reforma da Previdência ocupam entrada do Planejamento
- Base pressiona para adiar reforma da Previdência
- Reforma da Previdência deverá ser considerada pelo Congresso, diz Meirelles
- Para 62%, reforma da Previdência dificultará aposentadoria, diz pesquisa
Ao chegar no Congresso, a proposta tem de passar pela aprovação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e só depois a presidência da Casa autorizará a criação de uma comissão especial. Deste colegiado, a proposta seguirá para o plenário para votação em dois turnos, com pelo menos 308 votos favoráveis. Só então seguirá para o Senado.
Aprovação
Em conversa com líderes da oposição, Maia admitiu nessa terça-feira que não conseguirá aprovar a reforma este ano porque não haverá tempo regimental hábil. O presidente da Câmara estima que só no primeiro trimestre de 2017 haverá chances de a matéria ser apreciada no plenário.