No começo deste ano o Google revelou seus planos de elaborar uma pulseira que pudesse detectar células cancerígenas, e na ocasião disse que já estava realizando testes a partir de moldes de pele humana.
Agora, a empresa ganhou a patente para a tecnologia que irá "automaticamente modificar ou destruir alvos no sangue que possam causar problemas à saúde", de acordo com o "Daily Mail".
O acessório, de acordo com o jornal, conseguiria localizar as células e destruí-las usando uma fonte de energia externa, como frequências de rádio e ultrassom -o tipo de energia dependeria do alvo específico, mas em todos os casos iria alterar a composição química da substância analisada.
O utensílio funcionará em conjunto com uma pílula criada também pelo Google e que contém nanopartículas magnéticas -a pulseira teria um campo magnético que iria concentrar essas nano partículas, junto com as células a serem eliminadas.
De acordo com o site "MDT", especializado em design de equipamentos médicos, a empresa diz que vai demorar pelo menos cinco anos para que eles consigam aprovação da FDA (Food and Drug Administration, órgão governamental dos EUA responsável pelo controle de medicamentos).