A Receita Federal do Brasil ainda não se mostrou sensível às dificuldades geradas pela pandemia do coronavírus, em relação ao adiamento ou suspensão dos prazos para entrega das declarações de Imposto de Renda deste ano. Ainda está matutando, enquanto os prazos correm. Questionada nesta segunda-feira (23), confirmou apenas que “está avaliando”. Lacônica, sua assessoria informa: “Não há definição”. O secretário da Receita, José Tostes, recebeu no dia 20 um pedido do Sindicato dos Auditores Fiscais para ampliar o prazo para 31 de maio. Segundo o Sindifisco, a pandemia do vírus e as medidas impostas para combatê-lo podem dificultar o recolhimento de documentos do IR. O secretário José Tostes teve de desmentir informações de que o prazo foi prorrogado. A negativa foi interpretada como definitiva. Só que não. Apesar das dificuldades, a Receita já recebeu cerca de 6 milhões de declarações e deve receber mais 26 milhões até o fim do prazo.
Causou indignação em Brasília uma ação oportunista da OAB-DF, junto a criminalistas milionários, para beneficiar a clientela soltando todos os presos do semiabertos no DF. Para essa gente, a população tem mais é que ficar “presa”, em recolhimento domiciliar, e os bandidos soltos.
Funcionários da área pública de saúde deram um show de competência, no primeiro dia de vacinação. Em Brasília, postos de vacinação drive thru foram um sucesso.
Em tempo de coronavírus, a “agência reguladora” Aneel se finge de morta, à espera de quem manda, as empresas, mas segue inflexível na intolerância a atrasos no pagamento da conta de luz. Não pagou cortou.
A alegação pelo adiamento das eleições é a impossibilidade de fazer campanha, comício, corpo-a-corpo, beijar criancinhas etc.
Bolsonaro defende a coincidência de mandatos de presidente a vereador a cada 4 anos. O cancelamento do horário gratuito é outra vantagem.
O fim de eleições a cada 2 anos faria o País economizar, começando pelos R$ 2,7 bilhões do indecoroso fundação eleitoral.
Quem imagina que a Suíça é uma Suíça, lá os supermercados só admitem 50 clientes por vez e apenas um comprador para cada corredor de gôndolas. E ainda há limite no número de produtos, na compra.
*Cláudio Humberto assina coluna diária no Jornal do Commercio