Pesquisa Diário do Poder/Orbis, que aferiu a percepção dos brasileiros sobre os efeitos da pandemia do covid-19 na economia, revela um inesperado otimismo: os entrevistados consideram “muito baixa” (46%) ou “baixa” (15,5%), totalizando 61,5%, a chance de perder seu emprego por conta da crise do coronavírus. Para 13% o risco é “médio”, enquanto 6,6% veem como “alta” e 19% como “muito alta” essa probabilidade. As mulheres são mais otimistas: 48,7% acham “muito baixa” a chance de perder o emprego, contra 43,7% de homens. A parcela de mulheres preocupadas com o emprego também é maior: para 21,1% é muito alta a chance de desemprego, e 16,9% de homens. A fatia da população mais preocupada está na faixa etária de 20 a 35 anos, onde 26% acham que é muito alta a chance de ocorrer o pior. A Orbis entrevistou 2.163 pessoas em todo o território nacional, e disponibiliza os formulários e documentos à Justiça Eleitoral.
Para a Organização Mundial da Saúde, as medidas contra o novo coronavírus são complexas e diversas, e o “distanciamento social”, a mais polêmica (cuja “livre tradução” brasileira é “isolamento”) reforça a ideia de evitar contato físico, manter distância mínima entre pessoas etc. A OMS nunca recomendou que as pessoas evitassem trabalhar, apenas indicou medida ampla de ficar em casa. Mas só para quem tem condições de trabalhar onde reside, à distância, ou seja, o home office. A OMS recomenda que a vida siga em frente; uma caminhada ao ar livre, como exemplificou o ministro da Mandetta, faz bem à saúde. O cuidado em medir as palavras para evitar equívocos é característica conhecida do diretor-geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom. A OMS está tão aflita com a falta de equipamentos de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde quanto com o “distanciamento”.
Rodrigo Maia continua embromando sobre redução salarial e fundão eleitoral de R$ 2,7 bilhões no combate ao Covid19. Quando perguntado sobre esses assuntos, ele critica Bolsonaro por qualquer razão. Assim, garante manchete para o repórter e desvia a atenção dos abestados.
Menos de dois anos antes do surto do coronavírus, o então deputado e hoje senador Izalci (PSDB-DF) mandou rejeitar projeto de isenção de IPI das ambulâncias adquiridas por municípios. Hoje isso faz falta.
Advogados trabalhistas ativistas agora reclamam de “precarização de direitos” no combate ao covid-19. Bem que poderiam processar o vírus. Certamente encontrariam algum juiz trabalhista que lhes desse razão.
A população do Brasil aumentou 30% nos últimos vinte anos, mas os servidores públicos cresceram 82%. São 11,5 milhões que custarão ao País R$ 1 trilhão, este ano. E, ao contrário dos trabalhadores do setor privado, na crise do covid-19 não perderão o emprego e nem salários.
Sabem o que isso significa, né?”, deputado estadual Arthur do Val (SP) sobre decisão do presidente do STF de não detalhar mais as viagens oficiais
Já tem uma entidade de supostos juristas tentando uma busca pela fama. O mais novo factoide foi denunciar Jair Bolsonaro ao Tribunal Penal Internacional por “crimes contra a humanidade”.
Mesmo com adiamentos, a Caixa promove sorteio da Páscoa. Estima prêmios, fala de alternativas para apostar sem ir à lotérica, mas nada sobre usar os bilhões arrecadados pelas loterias no combate ao vírus.