O ex-deputado Alberto Fraga pode ser definido como novo ministro do governo Bolsonaro ainda nesta quinta (4), durante reunião do presidente com o deputado Capitão Augusto (PSL-SP), coordenador da bancada de Segurança Pública na Câmara. Bolsonaro decidiu dividir novamente o Ministério da Justiça para recriar a pasta de Segurança Pública, solução muito elogiada por seus resultados, durante o governo Michel Temer.
O número de pessoas que venceram a batalha contra o coronavírus já supera o total de casos ativos no mundo, marcando uma virada na pandemia. O portal Worldometer, que monitora a doença no planeta, já registra 3,1 milhões de curados e 3 milhões de infectados. O marco só não foi atingido antes porque Espanha e Reino Unido, países entre os cinco mais atingidos, não disponibilizaram seus números de curados. O número de mortes também apresenta tendência forte de queda e os novos óbitos caíram, em média, pela metade desde o dia 17 de abril.
O Brasil, que ainda está no pico de contágio, teve mais de 40 mil curas registradas nos últimos dois dias, superando o número de novos casos.
O bom relacionamento com o Reino Unido possibilitou que o Brasil seja um dos países a testar a vacina criada na Universidade de Oxford.
O embaixador britânico Vijay Rangarajan anunciou a parceria e rasgou elogios à atuação do general e ministro Eduardo Pazuelo (Saúde).
Capitão Augusto apoiaria a indicação de Fraga, coronel da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal e amigo pessoal do presidente.
O próprio presidente afirmou que definirá logo o ministro, para evitar especulações, e anunciou a reunião com o deputado paulista.
No governo Temer, o Ministério da Segurança Pública destinou grande volume de recursos aos Estados, promovendo redução da criminalidade.
Fake news no New York Times de ontem diz que Jair Bolsonaro 'busca agressivamente o desenvolvimento na Amazônia, incluindo mineração e agricultura em larga escala'. O autor, Henry Fountein, ignorante no assunto, não sabe que terras da floresta não se prestam à agricultura.
Só agora, após os danos à imagem do Brasil, Mikaela Weisse, da ONG Global Forest Watch, diz que que as queimadas de 2019 'contribuíram relativamente pouco para a perda total de florestas primárias no Brasil'.
'Primeiro a pandemia, depois a economia', Deputado Arthur Lira (AL) sobre prioridades do Centrão na aliança com o governo.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo estima em R$ 2 bilhões por mês o custo dos itens mínimos de higiene requeridos pelo Plano SP, a 'reabertura' de João Doria.
O grupo Sabin, um dos maiores de medicina diagnóstica e todo gerido por mulheres, iniciou campanha para estimular mulheres a denunciar a violência doméstica, que chegou a subir 45% durante a pandemia.