Diretor do instituto Paraná Pesquisa, Murilo Hidalgo afirmou ontem que as próximas pesquisas nacionais devem registrar crescimento na avaliação do governo Jair Bolsonaro. Ele destaca que o presidente perdeu eleitores nas classes mais abastadas, mas ganhou apoio entre os mais pobres, certamente em razão da ajuda emergencial, e junto a micro e pequenos empreendedores, apoiados com crédito durante a pandemia. Ajuda a melhorar a avaliação junto a formadores de opinião, segundo Hidalgo, o fato de o presidente ter fechado a boca, evitando polêmicas. Murilo Hidalgo detectou o aumento de avaliação positiva de Bolsonaro nas pesquisas que vem realizando em diversos Estados e municípios. Na pesquisa feita entre os dias 4 e 8, a avaliação positiva de Bolsonaro em São Paulo subiu para 41% entre os eleitores de baixa escolaridade. De outro lado, Bolsonaro perdeu eleitores mais escolarizados, diz Murilo Hidalgo. Hoje, na capital paulista, apenas 30% deles o apoiam.
Pesquisa contratada pelo PSDB presidido pelo pernambucano Bruno Araújo constatou que Marília Arraes (PT) está com a mão na taça: ela lidera nos dois turnos, em todos os cenários. Em terceiro lugar, João Campos (PSB) terá de rebolar para chegar ao segundo turno.
Dados do Ministério da Saúde revelam que a letalidade do coronavírus diminuiu em 30 dias no Brasil, e o total de pessoas curadas disparou. De acordo com a média móvel de sete dias, entre 9 de junho e 9 de julho, casos diários aumentaram 39%, enquanto a média móvel dos óbitos no mesmo período cresceu 0,5%. Isso é resultado do aumento da testagem e também mostra que o País atingiu o “platô”. Agora a expectativa é de queda no número que importa: o de mortes.
Entre junho e julho, a média de casos diários confirmados no Brasil foi de 26,5 mil para 36,8 mil e os óbitos passaram de 1.032 para 1.038.
O total de casos confirmados no Brasil passou de 1,8 milhão, mas 1,2 milhão já estão curados e 98% dos enfermos não correm riscos.
No período, a média de casos diários no mundo foi de 122,7 mil a 200,7 mil, alta de 63,5%. Os óbitos foram de 4,4 mil para 4,7 mil, alta de 7,1%.
A devastação na Amazônia data de 2004. Era o 2º ano do governo Lula, por isso ONGs, que encheram as burras de dinheiro público, não citam esse dado. Foram 27,8 mil km de mata desmatada. Em 2019 foi pouco mais de um terço: 10,1 mil km.
Faleceu ontem em São Paulo, vítima de câncer, o diplomata Paulo de Oliveira Campos, conhecido pelas iniciais. Foi chefe do cerimonial do governo Lula e embaixador do Brasil em Madri e Paris.
O médico, deputado e ex-ministro Osmar Terra diz que comércio não aumenta os casos de covid em Porto Alegre. “O frio aumenta o contágio de todos os tipos de vírus.”
Não compete ao Judiciário se imiscuir nas competências (do Executivo)”, diz o presidente do TJDF, Romeu Neiva, derruba liminar que proibia a reabertura do comércio no DF
Após inventarem a “ala militar”, a “ala ideológica” e a “ala política”, todas inexistentes, os Desinformados que tanto divertem o general Augusto Heleno inventaram a “ala jurídica”, para justificar Milton Ribeiro no MEC.
Uma caixa com 4 comprimidos de Ivermectina, usado na África como profilático, custava R$ 6,50 antes da pandemia. Agora custa R$ 16,90 e não se encontra. Só por encomenda. Quando chega, esgota na hora.