O ministro do STF Luís Roberto Barroso agora é acusado de disseminar "fake news", por ter acusado as Forças Armadas de serem "orientadas" a desacreditar o sistema eleitoral. A acusação sem provas valeu nota de repúdio do general Paulo Sérgio, ministro da Defesa, para quem Barroso foi "irresponsável", e a acusação de espalhar notícias falsas. "Não é a primeira vez que o ministro incorre em fake news para manipular a opinião pública", diz sem rodeios o deputado José Medeiros (Pode-MT). "No debate sobre as urnas, ele dizia que era a volta ao voto em cédula", lembra o deputado, referindo-se a fake news sobre votação eletrônica. "Ele destila ódio de madrasta contra o presidente", afirma Medeiros. "Já não se posta mais como ministro e sim como um militante", ataca. A coluna entrou em contato com o ministro, por meio da sua assessoria, mas até o fechamento da edição ele não comentou as acusações. Por ironia do destino, Barroso tem sido dos ministros que mais se empenham no combate à disseminação de notícias falsas.
Tradicional programa de jornalismo investigativo da TV australiana ABC, o Four Corners denunciou a empresa brasileira JBS, conhecida das páginas policiais no Brasil, enrolada num dos maiores esquemas de corrupção já revelados ao mundo. O programa explica que, apesar de muitos consumidores não conhecerem a JBS e suas "escandalosas práticas corporativas", compram seus produtos nos supermercados. A liberdade para expansão de empresa "ligada a tantos escândalos" é criticada por entrevistados. "Será uma surpresa para os espectadores".
Deputada dos EUA que investigou a empresa alerta sobre "corrupção, poluição e atividade ilegais" da JBS. "Tenham cuidado, Austrália", diz.
No ar desde 1961, o Four Corners é uma espécie de '60 Minutes' da televisão australiana. Um "Globo
Repórter" de temas sérios.
O cancelamento do jantar de pré-candidatos a presidente de "terceira via" mostra a dificuldade de
diálogo.
A maioria não tem votos, mas não perde a soberba: só se animam com aliança se forem cabeça de chapa.
O tempo passa, o tempo voa, e o desempenho de Lula não muda, à volta de 40% nas pesquisas. É provável que a campanha altere o percentual para menos, mas ainda assim sua presença no 2º turno está garantida.
Além do 'esforço concentrado' do Senado esta semana, está marcada para quinta-feira a sessão conjunta do Congresso Nacional para analisar 24 vetos do presidente Jair Bolsonaro. Vinte deles trancam a pauta.
"Liberdade não tem preço, mas Musk ajuda e muito com seus bilhões", Deputado Carlos Jordy (PL-RJ), após Elon Musk comprar o Twitter por US 44 bilhões.