O levantamento Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta (4) caiu como uma bomba no PT, com um dado que ofuscou a aproximação entre Lula e Bolsonaro no quadro geral. O que mais assustou a campanha do ex-corrupto foi que em apenas um mês o presidente virou e já tem maioria nas faixas etárias mais numerosas da população: cresceu 4% na faixa 35 a 44 anos, e incríveis 5,8% entre 45 e 59 anos, a que tem mais eleitores. Entre 35 e 44 anos, que concentra mais de 30 milhões de eleitores, Lula foi de 36,8% para 37,9%, mas Bolsonaro saltou de 34,4% a 38,4%. Na faixa de 45 a 59 anos, com 36 milhões de votos em disputa, Lula caiu de 39,1% para 36,9% enquanto o presidente foi de 33,1% a 38,9%. Além das viradas, Bolsonaro subiu de 34,4% para 36,9% entre 25 e 34 anos. Na mesma faixa, Lula passou de 37% para 37,6%, diz o instituto. Em ambas as pesquisas, foram 2020 entrevistas nos 26 Estados e DF, com registros no TSE sob números BR-08065/2022 e BR-09280/2022.
O levantamento Paraná Pesquisa revela que, entre fevereiro e maio, a aprovação do governo Bolsonaro
cresceu 5,2 pontos (37,2% a 42,9%) , enquanto a desaprovação diminuiu 4,8 pontos (58,2% para 53,4%).
Marco Feliciano (Rep-SP) lembrou que o Senado prefere tratar do McPicanha sem picanha "enquanto isso, dormem na gaveta de Rodrigo Pacheco mais de 20 pedidos de impeachment de ministros do STF".
Eleitores lulistas se cobriram de vergonha, ontem, com sua declaração culpando o ucraniano Volomodir
Zelenski tanto quanto o russo Vladimir Putin pela guerra. Ignorante no assunto, Lula reproduziu a visão
da atrasada esquerda brasileira, para quem, por ser russo, Putin tem um quê de comuna. Mas nada foi mais embaraçoso para petistas do que a similaridade com a posição do presidente Jair Bolsonaro sobre a guerra. A concepção indigente de Lula não o permitiu perceber que toda a "esquerda moderna" do planeta apoia Zelenski e deplora Putin. A repercussão do ex-corrupto Lula na capa da revista Time foi engolida pela entrevista desastrosa do petista, onde equipara Putin a Zelenski. Manchetes dos principais veículos internacionais como Bloomberg, Yahoo, France24 etc., também destacaram a fala do petista à Time.
Advogados que atuam no STF não entenderam a reunião do ministro Luiz Fux com o general Paulo Sérgio, ministro da Defesa. "Vai haver alguma guerra?", perguntou, em tom irônico, respeitável criminalista.
Reuniões entre autoridades, em momentos graves, deveriam ser democraticamente abertas. Para não
ganharem ares de conspiração, nem de factoide, como no caso da visita de Rodrigo Pacheco ao STF.
A lacração é a atividade que resta ao Rede, que faz opção pela idiotia ao classificar o Dia das Mães
como bullying contra as "não mães". A porta-voz do partido em SP sustenta que esse grupo é
"invisibilizado" na data.
Foi cancelada a sessão de ontem do Congresso marcada para analisar vetos do presidente, entre os quais a proibição de funcionários demitidos da Eletrobras de comprar com desconto ações após a privatização.
"Não é a primeira vez que a Time coloca um bandido na capa" Bia Kicis (PL-DF) ao relembrar a ocasião em que a revista deu destaque a Al Capone.