O governo brasileiro enviou mensagem direta a Michelle Bachelet, do Comissariado de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, protestando contra seu ativismo contra o Brasil. Na nota, à qual esta coluna teve acesso, o governo se revela "decepcionado" com a socialista chilena e exige que ela apresente provas dos dados usados para criticar o Brasil, dando crédito a fantasias dos militantes brasileiros da sua assessoria e a ONGs inconformadas porque já não têm acesso livre aos cofres públicos. Bachelet tenta "ajudar" amigos que se opõem a Bolsonaro e seguir ignorando o que se passa no Chile: racismo e perseguição a indígenas. A chilena foi criticada por haver "amarelado", em recente visita à China, sem condenar a perseguição aos uigures e minorias muçulmanas. Omissa, Bachelet não criticou a ditadura cubana pela violenta repressão contra manifestantes, em 2021. Há dias, 318 foram condenados à prisão. O embaixador Tovar Silva Nunes, da Delegação do Brasil em Genebra, foi designado a protestar contra Bachelet, mas fez um discurso fraco.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) anda dizendo por aí que vai realizar "reformas nos primeiros seis meses" de governo, caso seja eleito. Falta combinar com o regimento do Congresso e os 594 parlamentares eleitos.
O relatório final da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, que chegou ao fim após 26
anos, revela que não é possível calcular o total de gastos da comissão, desde 1995. Segundo a estimativa, foram cerca de R$ 320 milhões, dos quais R$ 281,2 milhões foram dedicados apenas ao pagamento de indenizações, mas outras despesas, como passagens e diárias, só têm registro a partir de 2014. "Não há o registro exato do total de recursos empregados ao longo dos anos nas tarefas", explica o relatório final da comissão. "Infortúnio que não seja possível localizar nomes de todos os servidores e terceirizados que participaram deste colossal esforço", diz o relatório. Há cerca de R$ 40 milhões em diárias, passagens, eventos, taxas bancárias etc. entre os custos confirmados da comissão.
Paraná Pesquisa em Santa Catarina revela que a pré-candidata do rico MDB Simone Tebet perde até para
Vera Lúcia, do PSTU: 1,6% a 1,4%. O MDB vai levar R$ 417 milhões do fundo eleitoral, o PSTU, R$ 3
milhões.
Luciana Genro, filha do ex-governador petista Tarso Genro, chamou obrigar a educação financeira nas
escolas públicas de "ridículo". Para Carlos Bolsonaro, filho do presidente, "essa aí é contra ensinar a pescar".
O ministro do STF Luís Roberto Barroso se sentiu ofendido por fala do ex-senador Magno Malta (PL-ES) e
apresentou queixa-crime ao próprio Supremo Tribunal Federal. Mas não existe foro privilegiado de vítima.
A admissão da ex-presidente impichada Dilma (PT) de que é seu "sonho" implantar o socialismo no Brasil
não pegou bem na equipe de campanha do seu chefe, Lula. Nem petista raiz defende esse tipo de maluquice.
Supostos "especialistas" em energia rasgaram a máscara e se uniram a pelegos sindicais para insistir que a privatização da Eletrobras não vai baixar o preço das tarifas. Se melhorar a eficiência já estará bom demais.
"É como filho sair de casa". Ministro Paulo Guedes (Economia) sobre a privatização da ex-estatal Eletrobras