A campanha do petista Lula tenta usar o desaparecimento do jornalista e do indigenista para alardear que promoverá o "desmatamento zero" na Amazônia, se for eleito. O problema é que, segundo dados do INPE, a Amazônia Legal teve 72,2 mil km2 desmatados nos primeiros três anos do governo Lula. A área é mais que o dobro (exatos 112,3%) maior que os 34 mil km2 registrados no mesmo período do governo Bolsonaro. O maior desmatamento da História do Brasil foi em 1995 com FHC: 29,1 mil km2. Lula é segundo e terceiro com 27,8 mil (2004) e 25,4 (2003). Lula promete agora o desmatamento zero, mas em oito anos "permitiu" o desmatamento de 125,5 mil km2. Média de 15,7 mil km2 por ano. Apesar do alarde de ONGs, a média de desmatamento de Bolsonaro na Amazônia é quase 30% menor que a de Lula: 11,3 mil km2 por ano. Os governos Dilma Rousseff foram catastróficos para economia, mas têm o melhor resultado com média de 5,6 mil km2 desmatados por ano.
A sanha de falar mal do Brasil é antiga entre intelectuais, jornalistas e especialmente políticos, habituados a mentir para estrangeiros. Mas fake news em horário nobre é raridade. Ao contrário da lorota de que o Brasil seria um dos que mais poluem, a verdade é que está em 12º na lista dos emissores de gases de aquecimento e responde só por 1,3% da poluição mundial, segundo JRC, Centro de Pesquisa Conjunta da União Europeia. Com 1,5%, o elogiado Canadá, mesmo sem grande risco de queimadas, emite mais gases do efeito estufa, poluindo o planeta, que o Brasil. Segundo o relatório, a China responde por 32,5% e é o único dos cinco maiores que aumentou as emissões. Os EUA emitem 12,6% do total. União Europeia emite 7,3%, a Índia 6,7% e a Rússia 4,7%. Antes do Brasil ainda há Japão, Irã, Coreia do Sul, Indonésia e Arábia Saudita.
Deveriam pedir desculpas públicas suas excelências do Senado, da Câmara e até do CNJ pela tentativa oportunista de politizar a tragédia que vitimou Dom Phillips e Bruno Pereira. Oportunismo rastaquera.
A comissão o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), incluía um fotógrafo famoso e um ator que se destaca mais pela militância partidária. Difícil imaginar o que a dupla faria de útil, exceto um posar para o outro.
Os presidentes dos últimos tempos no TSE têm demonstrado tanto apego a discursos políticos, sob os holofotes da eleição próxima, que poderiam aproveitar o embalo e disputar mandato eleitoral.
Adolfo Sachsida (Minas e Energia) lembrou detalhe da privatização da Eletrobras que levou a investimento recorde: "Leva as concessões quem oferece maior investimento privado e não quem paga a maior outorga".
Entre os 12 senadores que votaram contra o projeto que limita o ICMS para reduzir o preço de combustíveis, sete são do PT e três do MDB, que juntos reeditam a "parceria" que elegeu Dilma Rousseff. Deu no que deu.
O início das negociações da Eletrobras teve registro do presidente da empresa, Rodrigo Limp. Ações estão cotadas a valor sete vezes maior que entre 2012 e 2015, período de prejuízo de mais de R$ 31 bilhões.
"Os ministros (de tribunais) não devem aparecer mais que os fatos". Jornalista Pedro Campos, apresentador do Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes