Um novo “bolo” do ministro do STF e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, que ignorou convite para ir ao Senado foi considerado mais uma atitude desrespeitosa da Corte ao Legislativo, em razão dos senadores críticos do comportamento de ministros. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) afirma que o sistema jurídico está “de cabeça para baixo” e ministros criadores da “insegurança jurídica” sequer se dignam a explicar “abusos” como a ação contra empresários. Para Girão, é evidente o viés político da ação, oriunda de um inquérito considerado “polêmico”, “ilegal” e “inconstitucional” por muitos juristas. A insegurança jurídica gerada pelas decisões, diz o senador, prejudica cidadãos por uma razão simples. “Ninguém sabe a regra do jogo, né?” Os convites aprovados não se comparam às dezenas de pedidos de impeachment na gaveta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Sem dar satisfação, Moraes havia ignorado convite anterior do Senado, assim como os ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso.
Levantamento do instituto IRG Pesquisa aponta que o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera as intenções de voto para presidente, no Estado do Paraná, com 50,9% contra 30,5% do candidato Lula (PT). Na mesma pesquisa, para o cargo de governador, Ratinho Jr (PSD), candidato à reeleição, tem 59,9% da preferência dos eleitores, quase o triplo do candidato petista, o ex-governador Roberto Requião, que soma 20,5%. Desde a última pesquisa IRG, entre 8 e 12 de agosto, Bolsonaro ganhou 1,4 ponto e Lula, 0,2 ponto entre os eleitores paranaenses. Ciro Gomes (PDT) teria 5,7% dos votos no Paraná, Simone Tebet (MDB) 3,5% e Felipe D’Ávila (Novo) 1,7%. Os demais não atingiram 1%. A pesquisa, contratada pela ADI-PR, ouviu 1.500 eleitores paranaenses entre os dias 26 e 30 e foi registrada no TSE: PR-01686 e BR-003151.
O desembargador Márcio Aguiar, do TJ de Pernambuco, deu liminar não usual que afeta o espólio de João Santos, pioneiro do cimento. Pior: há mais de 6 meses sua decisão isolada não é submetida ao colegiado. O assunto deve ganhar novos capítulos no Conselho Nacional de Justiça.
O Brasil vive mesmo “tempos muito estranhos”, como tem dito o ministro aposentado do STF Marco Aurélio. A Procuradoria Geral da República, e não mais o STF, assumiu o papel de defender e zelar pela Constituição.
Candidata ao Senado por São Paulo, Janaina Paschoal agradeceu a Márcio França por “oferecer” tempo de TV e lembrou que, além de ilegal, o que ela quer é debate. “Não sou uma apoiadora, mas uma opositora”.
O ativismo prega peças. Reportagem sobre o patrimônio da família Bolsonaro “traduziu” a expressão “moeda corrente nacional”, usada em cartórios, por “repasses em espécie”. Os cartórios usam esse palavreado para definir, na escritura, a moeda utilizada na aquisição de imóvel.
Candidato ao Senado contra o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (UB), Alvaro Dias (Podemos) disse que os desdobramentos da operação da PF foram “primeiramente revelados pela nossa atuação no Senado”.
A Amazon coleciona queixas em órgãos do consumidor, sem oferecer ao cliente assistência pós-venda. E mantém parceiros que não entregam mercadorias vendidas e mentem alegando “não terem sido encontrados” endereços óbvios. A parceira no DF não tem endereço e nem telefone.
Pareciam até manifestações de pesar as notícias de ontem sobre a queda do desemprego para 9,1% e do número de pessoas com carteira assinada chegar a 98,7 milhões, faltando pouco para os 100 milhões.
Apontado como “ponte” do petista Lula com o agronegócio, o empresário Carlos Augustin lembrou o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro e sugeriu que o candidato do PT peça desculpas por generalizar e chamar o agro de “direitistas e fascistas”. Moro falava mesmo dos casos de corrupção.
Se figurinha gera busca e apreensão, gif leva à prisão preventiva e vídeo à cadeira elétrica?