Alunos e professores da Escola Albertina da Costa Soares, em Camela, distrito de Ipojuca, esperam pelas novas salas que começaram a ser construídas há seis meses, mas ainda não ficaram prontas, segundo denúncia do Sintepe. No lugar onde seria a fossa séptica, há apenas um buraco com água fétida que atrai uma multidão de mosquitos. A comunidade escolar está sujeita a contrair doenças, convivendo diariamente com o mau cheiro, e ainda corre o risco de sofrer um acidente, caindo no buraco.
Além dos problemas estruturais, a unidade não tem vigilantes, as máquinas de xérox estão quebradas e as salas são feitas de madeirite. Se chover, os alunos ficam sem aula. Assim caminha a educação.