Sejamos honestos. Essa conversa de colocar os recursos alocados para o Programa Bolsa Família fora do Teto de Gastos no Orçamento Geral da União é um estupro na previsão de receitas depois de 2023.
Uma coisa - com a qual todo mundo concorda - é encontrar uma forma de consertar a estupidez de Paulo Guedes, que saiu cortando tudo quanto era verba social para colocar dinheiro em coisas do interesse do governo Bolsonaro.
Outra é adotar a solução "Passar a boiada" do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, nas despesas do Bolsa Família. Em quatro anos, quer dizer R$ 700 bilhões.
O futuro Governo Lula pode, para o orçamento 2024, colocar o que ele quiser no Orçamento para seus programas sociais. Então, a proposta do senador Wellington Dias (PT-PI) é aquele negócio do sujeito que vai colocando itens no carrinho do supermercado e manda o amigo que o acompanha pagar a conta.
O PT sempre relativiza as coisas malfeitas quando é do interesse dele. Mas não faz sentido dar uma de esperto e aproveitar uma PEC para colocar R$ 175 bilhões para o PBF.
É importante não perder de vista a perspectiva. O Bolsa Família, se voltar ao que era antes, comprometido com a educação, é uma forma de salvar 15 milhões de crianças da miséria quando crescerem. Isso não se discute.
Mas é desonestidade para com o contribuinte classificar isso fora do OGU. Dá para botar três, quatro, cinco PBF no OGU. Mas começar um governo com jeitinho é contratar crise. Especialmente com uma negociação feita com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco.
A Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros há quase 30 anos, aponta que o varejo brasileiro deve movimentar, até o final de 2022, cerca de R$ 371,8 bilhões, o que representa uma vantagem de 10,6% em relação ao ano passado. O setor não conseguirá ainda recuperar as perdas obtidas com a pandemia em 2019, quando faturou R$ 420 bilhões.
As construtoras Arcon, Carrilho e VL e a imobiliária Central de Venda iniciam hoje e vão até o dia 25, um super feirão. Ao todo, são mais de mil unidades na Região Metropolitana do Recife, com unidades que medem de 40 a 57 metros quadrados, com um, dois ou três quartos. Os valores começam em R$ 140 mil, financiados em até 420 meses e a entrada poderá ser dividida em até 60 vezes.
Em parceria entre a ABCE (Associação Brasileira de Consultores de Engenharia), a Apecs (Associação Paulista de Empresas de Consultoria e Serviços em Saneamento e Meio Ambiente) e o Sinaenco foi lançado o Boletim do Saneamento (https://boletimdosaneamento.com.br/) com o objetivo de oferecer apoio e orientação técnica nas várias etapas da contratação de serviços, estudos, projetos e obras de saneamento, acesso às legislações aplicáveis ao setor, orientação sobre as linhas de financiamento disponíveis e acesso ao conhecimento e atualização técnica do setor.
De forma discreta, a Eletronuclear realizou na última sexta-feira, na central nuclear, em Angra dos Reis, o reinício do processo de concretagem da usina de marcando a retomada das obras civis do projeto. Com tecnologia alemã, Angra 3 vai gerar 12 milhões de megawatts-hora por ano.
Paradigma Conecta fecha seminário de 2022
Nesta-sexta-feira, Grupo Paradigma realiza, no restaurante Villa Pier Gourmet, em Maria Farinha, o encerramento do networking Paradigma Conecta, programa de fomento de novos negócios na área de saúde, liderado pelos consultores Manu Asfora e Keplinho Lafayette.
Termina amanhã, as inscrições para o 1° Prêmio Ambev de Inclusão Produtiva: Empreendedorismo e Empregabilidade, que busca reconhecer 10 práticas de inclusão produtiva no Brasil. O apoio total é de R$200 mil, que serão distribuídos a 10 organizações (R$20 mil cada). Faz parte do projeto Bora Empreendedores vai reconhecer e incentivar 5 negócios de impacto socioambiental e suas iniciativas que tenham atuação de impacto ou potencial de atuação de impacto. No https://boraempreendercomcomida.com.br/
A Amcham foi eleita o melhor ecossistema de inovação do Brasil pelo 100 Open Startups, considerado o maior ranking corporativo da América Latina, com mais de 25 mil startups e 7 mil corporações participantes.
A Petrobras foi a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas - COP-27 com o projeto socioambiental Florestas de Valor Desenvolvido nos municípios de São Félix do Xingu, Oriximiná e Alenquer, no Pará e Amazonas, em Nhamundá. A base do projeto é a conservação da floresta por meio do manejo sustentável de produtos não-madeireiros, como a castanha-do-Brasil, açaí, cacau, cupuaçu, e o óleo de copaíba e andiroba. Atualmente a Petrobras apoia projetos desenvolvidos nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga e Cerrado.