Faltavam mulheres entre os futuros ministros, agora tem logo seis e olhe que o quadro não está completo.
Tem mulher, tem negro, tem índio. Aos poucos o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai criando um aspecto de diversidade no governo que assume a partir de janeiro, mas o que se percebe é que faltam quadros partidários para preencher alguns desses importantes postos, já que até aqui, Lula tem priorizado o seu partido, o PSB e agora o PCdoB.
“Na semana que vem terminaremos de escolher os ministros. (...) portanto, quem tem expectativa, não perca a expectativa, porque tudo pode acontecer nesses próximos dias”.
É o que reina em Brasília. Candidatos ministeriáveis que já mandaram até cortar o terno da posse, mas o leque das alianças ainda não está concluído, falta o MDB da senadora Simone Tebet (MS), o PDT de Carlos Lupi e o Solidariedade, de Paulinho da Força Sindical, nomes que devem ser confirmado após o Natal.
Pouco antes de anunciar os novos colaboradores, Lula recebeu o relatório dos grupos da transição, e afirmou que não pretende “fazer pirotecnia e escândalo com material da transição. Quero que a sociedade saiba que país encontramos em dezembro de 2022. Depois de quatro anos de mandato, recebemos governo em situação de penúria, coisas mais simples não foram feitas de forma responsável", disse o presidente eleito.
Fará bem ao país!
Pense nisso!