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Saúde e Bem-estar

Por Cinthya Leite e equipe
Choque séptico

Entenda o CHOQUE SÉPTICO sofrido por PRETA GIL durante o tratamento de CÂNCER NO INTESTINO

Preta Gil conta nas redes sociais sobre seu choque séptico: saiba mais sobre a emergência que a cantora sofreu

Cadastrado por

Natália Melo

Publicado em 17/04/2023 às 10:24 | Atualizado em 17/04/2023 às 10:31
Como está Preta Gil hoje - @PRETAGIL VIA INSTAGRAM

No início do ano, Preta Gil anunciou que havia sido diagnosticada com câncer de intestino e que começaria o tratamento. Recentemente (22 de março), a cantora precisou ser internada e se afastou das redes sociais.

Ontem (16), porém, Preta Gil publicou um vídeo no instagram para atualizar seus fãns sobre seu estado de saúde na luta contra o câncer de intestino, e relatou ter sofrido um choque séptico no processo.

Eu realmente fiquei muito mal! No dia 22 do mês passado, eu me senti mal em casa e meus médicos pediram para eu ir para o hospital. Eu estava com um quadro de desidratação, a princípio.
Preta Gil

No dia seguinte, foi detectado o choque séptico. A equipe médica de Preta Gil suspeita que a causa foi uma infecção bacteriana ocorrida pelo cateter.

Preta Gil relatou também que sofreu algumas sequelas por conta disso (sendo uma delas no pulmão), mas que está bem, com a “cabeça no lugar”, e sendo assistida pelo amor de seus amigos e familiares.

Entenda o que é choque séptico:

O choque séptico é uma emergência médica em que há uma grande quantidade de toxina microbiana no sangue devido a uma infecção, o que afeta a circulação sanguínea e impede que o oxigênio chegue em órgãos importantes.

O choque séptico geralmente é causado por bacilos Gram-negativos ou cocos Gram-positivos, que são bactérias encontradas dentro do hospital. Raramente são causadas por fungos.

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Os sinais incluem febre, hipotensão (pressão baixa) e confusão mental. A falta de oxigênio pode afetar várias células e causar lesões e disfunções permanentes.

O tratamento do choque séptico é feito com reanimação agressiva com líquidos, antibióticos, retirada cirúrgica de tecidos infectados ou necróticos e drenagem de pus, além de cuidados de suporte.

REFERÊNCIAS:

Revista Médica de Minas Gerais (RMMG) https://www.rmmg.org/artigo/detalhes/1967. Acesso em 17/04/2023. 

Manual MSDhttps://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/medicina-de-cuidados-cr%C3%ADticos/sepse-e-choque-s%C3%A9ptico/sepse-e-choque-s%C3%A9ptico. Acesso em 17/04/2023. 

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