Segundo informações do portal G1, a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo concluiu nesta terça-feira (4) o inquérito policial que apurou as denúncias de três mulheres contra o arquiteto Felipe Prior, de 28 anos, ex-participante do BBB 20, por dois estupros e uma tentativa de estupro. O caso tramitou em sigilo e Prior não foi indiciado.
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O pai do rapaz, Edmir Prior, disse ao portal que comemorou a decisão da polícia, afirmando que "a verdade sempre vai prevalecer".
Em nota, a defesa de Felipe Prior, feita pela advogada Carolina Pugliese, "destaca que a defesa sempre acreditou que a inocência de Felipe Prior iria se sobrepor a qualquer outra circunstância no curso das investigações.
Ainda segundo a defesa do ex-BBB, “o trabalho criterioso e responsável da delegada, Maria Valéria Pereira Novaes, e sua equipe, permitiu que o acusado apresentasse as provas necessárias e imprescindíveis durante o inquérito policial. O que nós esperamos agora é que o caso seja encerrado para que a justiça se restabeleça e o Felipe Prior retome o curso normal de sua vida”.
O G1 também informou que no dia 10 de julho, o inquérito voltou para a DDM, a pedido do MP, para novas diligências. Uma nova testemunha do caso foi ouvida. Agora, o inquérito foi novamente concluído e encaminhado para o Ministério Público, que pode arquivar ou não a investigação.