A 44ª Festa da Vitória Régia volta a ocupar a praça de Casa Forte nos dias 4, 5 e 6 de novembro, após período sem festas pela pandemia. A edição continua com o propósito de manter em funcionamento a Casa da Criança Marcelo Asfora e as demais obras socais da Paróquia.
Neste ano, o evento quer equilibrar tradição e renovação. Traz barracas, brincadeiras para meninada, shows e atividades esportivas como corrida e passeio ciclístico.
A novidade são as divisões em polos: infantil, gastronômico, boteco, feira de artesanato e área de show. E termina, no controle de prestação de contas mais ágil e moderno.
A Festa, onde circulam dezenas de milhares de pessoas nos três dias, também é terreno fértil da cultura regional. Pastoril e recitadores de cordel são atrações no palco do Polo Infantil.
Na rua, a arte fica por conta dos pintores do futuro que se soltarão na Pintura na Praça. Enquanto a Gastronomia abre, pela primeira vez, espaço para restaurantes conhecidos o Boteco, traz as cervejas artesanais como destaque.
A Feira de Artesanato também muda de feição, com curadoria da Feirinha do Poço. Em todos esses polos o atendimento é tarefa dos paroquianos. Eles trabalham como voluntários e desempenham papel importante nesse congraçamento com os amigos de Casa Forte.
Todo valor arrecadado na Festa da Vitória Régia é integralmente destinado a educar e melhorar a vida de pessoas reconhecidamente pobres. A Casa da Criança, entidade beneficente sem fins lucrativos, é a principal beneficiada. Desde 1991 ela oferece assistência educacional, religiosa, alimentícia e médica a 120 meninos e meninas de 7 a 14 anos de idade.
Em linha semelhante, idealizada para cuidar de quem precisa de cuidados, aparece o Encontro de Irmãos. Uma ação responsável por alimentar corpo e alma de famílias que sofrem as mazelas da fome e do desemprego. Todos os meses, a Paróquia de Casa Forte distribui pouco mais de 400 cestas básicas.