Katarina Moraes
Publicado em 06/03/2020 às 11:25
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) garantiu que vai monitorar todos os jogadores convocados para a seleção brasileira para Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar por causa do surto do novo coronavírus. Anúncio foi feito durante coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (6).
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"Todos sabemos que os jogadores chegarão de diversos países. Tomaremos as medidas para preservar os atletas e comissão", afirmou Juninho Paulista, coordenador de Futebol da CBF.
"Entraremos em contato com todos os departamentos médicos para alinhar qualquer conduta. Também estamos em contato com o Ministério da Saúde e tomaremos todas as medidas", acrescentou.
A Arena de Pernambuco receberá o jogo da seleção brasileira contra a Bolívia no dia 27 de março, pela abertura das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar, em 2022. Para receber a equipe canarinho, o equipamento já recebeu reparos no gramado.
Brasil x Venezuela
Local: Estádio Mané Garrincha
Data: 03/09/2020
Brasil x Argentina
Local: Arena Corinthians
Data: 13/10/2020
Brasil x Equador
Local: Arena Fonte Nova
Data: 12 ou 13/11/2020
Brasil x Peru
Local: Estádio Beira-Rio
Data: 30/03/2021
Brasil x Uruguai
Local: Estádio Maracanã
Data: 08/06/2021
Brasil x Colômbia
Local: Estádio Morumbi
Data: 02/09/2021
Brasil x Paraguai
Local: Arena da Amazônia
Data: 12/10/2021
Brasil x Chile
Local: Estádio Mineirão
Data: 11/11/2021
Há exatos quatro anos, a seleção brasileira aportava na Arena de Pernambucano para disputar as Eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia, em 2018. Pela quinta rodada da competição, o Brasil de Neymar empatou por 2x2 com o Uruguai de Suárez, em jogo um jogo que encheu os olhos dos pernambucano. Pouco mais de 45 mil pessoas lotaram as arquibancadas da arena.
Em 2009, a seleção jogou no Arruda para 55 mil pessoas e bateu o Paraguai, por 2x1. Nilmar foi destaque da partida, junto com Kaká e Robinho.
Em 1993, o Brasil vinha desacreditado nas eliminatórios, e pegou a Bolívia no Arruda diante de 96 mil pessoas. Uma goleada contra a Bolícia selou a paz entre a seleção e a torcida, que foi acolhida no Recife.