As novas CAMISAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA começaram a ser vendidas nessa segunda-feira (8). Os uniformes podem ser adquiridos no site da Nike e contam com quatro versões.
Na plataforma, o cliente consegue personalizar as camisas com o número e o nome. No entanto, a empresa proibiu o uso de alguns nomes na ferramenta de personalização.
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Ao escrever os nomes vetados no espaço reservado à personalização, aparece a mensagem "Personalização Indisponível" e o usuário não consegue concluir a ação.
"Lula" e "Bolsonaro" são nomes vetados do SITE DA NIKE
Os nomes dos candidatos à presidência 2022 estão proibidos da personalização das novas camisas da seleção brasileira 2022.
Quem tentar personalizar os uniformes com "Lula”, “Bolsonaro”, “Ciro Gomes”, “Tebet” (Simone Tebet) e “Janones”, não obterá sucesso. O mesmo acontece com “Alckmin”, sobrenome do candidato a vice na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB).
Outros nomes que fazem referência a políticos também estão proibidos pela empresa, sendo eles “Moro”, “Damares” “Doria”, “ACM”, “Haddad”, “Dirceu”, “Calheiros”, “Garotinho”, “Dilma”, “FHC”, “Collor”, “Sarney” e até “JK”.
O nome presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, também está entre os vetados, assim como outros membros da Corte, como Rosa Weber.
OUTROS TERMOS SÃO VETADOS
Além dos nomes ligados a políticos brasileiros, a Nike também vetou a inscrição de termos como “comunista”, “petista”, “tucano”, “mito” e “bolsomito”.
A empresa não divulgou uma lista com todos os nomes vetados da ferramenta de personalização; os termos proibidos foram descobertos por usuários na hora de personalizar.
Em nota, a empresa afirmou que o sistema dos termos é constantemente atualizado e que “não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões.”