GUERRA

Embaixada americana na Rússia orienta cidadãos para que busquem segurança

A orientação aos cidadãos americanos na Rússia é monitorar a mídia local e internacional para atualizações, evitar multidões, avisar amigos e familiares sobre a própria segurança, estar ciente do entorno e ficar alerta em locais frequentados por turistas/ocidentais

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Agência Estado

Publicado em 20/02/2022 às 21:41 | Atualizado em 20/02/2022 às 21:41
DISPAROS DE MÍSSEIS Testes, acompanhados pelo Ministério da Defesa da Rússia, ocorreram no sábado, aumentando o medo dos ucranianos - HANDOUT/RUSSIAN DEFENCE MINISTRY/AFP
A embaixada dos Estados Unidos em Moscou, na Rússia, emitiu um comunicado neste domingo, 20, para alertar seus cidadãos sobre medidas de segurança em meio à crescente tensão militar com a Ucrânia.
"De acordo com fontes da mídia, houve ameaças de ataques contra shopping centers, estações ferroviárias e de metrô e outros locais de encontro público nas principais áreas urbanas, incluindo Moscou e São Petersburgo, bem como em áreas de maior tensão ao longo da fronteira russa com a Ucrânia", informou a embaixada, em nota publicada em seu site.
Com isso, a orientação aos cidadãos americanos na Rússia é monitorar a mídia local e internacional para atualizações, evitar multidões, avisar amigos e familiares sobre a própria segurança, estar ciente do entorno, ficar alerta em locais frequentados por turistas/ocidentais, revisar planos de segurança pessoal, levar identificação adequada - incluindo um passaporte dos Estados Unidos com um visto russo atual - e ter planos de evacuação que não dependam da assistência do governo dos Estados Unidos.
Rússia e Ucrânia pedem diálogo diante da escalada de hostilidades
A Rússia e a Ucrânia pediram neste domingo (20) que os esforços diplomáticos para evitar a guerra sejam intensificados, mas trocaram acusações sobre a responsabilidade pela escalada das hostilidades na linha de frente que separa o território ucraniano de áreas controladas por rebeldes pró-Rússia.

Moscou e Kiev pediram mais diálogos depois que o presidente francês Emmanuel Macron teve uma longa conversa telefônica com Vladimir Putin e em seguida com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky.

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