Peço as autoridades competentes que viabilize a construção de uma passarela na BR-101, na altura do bairro da Guabiraba, para que possa desafogar o trânsito ao longo da referida rodovia. É desgastante e perigoso circular no trecho, principalmente nos horários de pico.
Luiz Henrique, por e-mail
Muitos motoristas conduzem seus carros usando celular. Além de perigoso, atrapalham o trânsito, pois demoram para trocar de marcha. Outros ficam conversando com o carona olhando para a cara dele como se o tivesse visto pela primeira vez.
Cláudio de Melo, por e-mail
O Ensino Médio deveria ser integralmente voltado à profissionalização e ao estágio, preparando os nossos jovens para terem plena inserção no mercado de trabalho ao concluírem estudos.
Franklin Santos, por e-mail
Tenho saudades dos secretários que passaram pela pasta de Transportes. Pois, certamente, a PE-15 nunca chegaria ao estado de abandono em que se encontra na atual gestão governamental. Vários trechos Olinda e Paulista esburacados.
Valter Rocha, por e-mail
As mudanças climáticas já chegaram. Anos atrás, depois do tradicional desfile cívico- militar, as pessoas corriam para as praias. Agora, meados de setembro, e o tempo continua nublado e chuvoso.
Antônio Ribeiro, por e-mail
Realmente estamos em período de eleição. Da varanda do meu apartamento percebi um movimento enorme de veículos, principalmente tratores e caminhões, na obra do canal do Fragoso. Situação que não se via há muito tempo. Como é bom saber que nosso dinheiro está sendo bem aplicado. Pena que só é de quatro em quatro anos.
José Lúcio, por e-mail
Gostaria de solicitar à Neoenergia o reparo de um poste de iluminação pública. Há mais de três meses, aqui na Rua Elígio Medeiros de Araújo, em Candeias, está uma escuridão horrível e perigosa. Pagamos caro a taxa de iluminação pública para não sermos atendidos. Por isso, solicito urgência.
Neildo Carlos, por e-mail
Na Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, esquina com a Rua Francisco da Cunha, em Boa Viagem, tem um vazamento de água há muito tempo, causando os mais variados problemas, principalmente, na hora da entrada e saída do Colégio Boa Viagem, que fica a poucos metros do local. Alunos têm que pisar na água suja, pois até as calçadas estão inundadas. Alô Compesa, Emlurb.
João Bosco, por e-mail
Novo estudo divulgado mostra que na Região Nordeste, Pernambuco, em números absolutos, tem a segunda maior população passando fome (2,1 milhões de pessoas), perdendo apenas para o Ceará (2,4 milhões). Pelo menos, dessa vez, somos vice-campeões. Já somos campeões em pobreza, com 50,2 % da população segundo a FGV, campeões em desemprego, violência e índice de IDH... Pernambuco colecionando números negativos.
Sérgio Lisboa, por e-mail
Nem mesmo começou a operar a rede de esgotos da Rua Campo Grande, em Candeias, e a BRK/Compesa já disse a que veio. Pela terceira vez a via pavimentada é rasgada, interditada e coberta por um mar de dejetos. No cruzamento com a Cel. Kléber de Andrade, uma caixa coletora que ainda não está em operação, segundo a Companhia, passa 24 horas por dia espalhando fedor e doenças.
Fábio Júnior, por e-mail
IMIP
Em atenção ao questionamento da leitora Kelly Brito, enviado à coluna, o IMIP esclarece que disponibiliza um fraldário no espaço térreo do Ambulatório Central, que fica próximo ao local onde funciona o Centro de Atenção aos Defeitos da Face do IMIP (CADEFI).
Assessoria de Imprensa
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) está precisando de professor de português para corrigir as placas colocadas nas rodovias. Ou foi o acento caiu para a outra palavra? Essa placa está localizada na Av. Recife embaixo do viaduto do Ceasa.
Sérgio Cunha, por e-mail
Na última terça-feira (13) comprei, em Ouricuri, passagem para o Recife. Antes da compra ouvi referência a aspectos da decadência da empresa Progresso, sendo um deles, a venda duplicada de assentos. Embarquei por volta das 19h30 e, logo percebi, que o número indicativo da poltrona estava apagado e a lâmpada de cima queimada. E, para piorar, tivemos atraso de uns 50 minutos na saída. No trajeto, ouvi reclamações de outros passageiros quanto às cadeiras. Chegando em Belo Jardim, uma senhora que me apresentou seu boleto com a mesma numeração da minha cadeira. Como havia uma vazia ao lado, ela sentou. Em Caruaru, uma cena idêntica de duplicidade de assento, mas com outras pessoas. Um absurdo, pois pagamos caro por um ônibus leito para termos esse tipo de serviço prestado.
Pedro Américo, via redes sociais