Voz do Leitor do dia 24 de setembro de 2022

Estátua suja

Nem a estátua de um dos brasileiros mais importantes da história escapa do descaso do centro do Recife. A menos de 2 km da prefeitura, o busto de Joaquim Nabuco clama por limpeza. Água sanitária, palha de aço e vassoura de piaçava resolvem o problema na hora. Alô, Emlurb!

Nelson Cunha, por e-mail

Custo do STF

Os 11 ministros do STF custam ao Brasil mais que a realeza inglesa, em Libras. Informação dada na coluna de Cláudio Humberto. São milhares de cargos comissionados, mordomias, privilégios, penduricalhos... Imagina o custo dos demais tribunais superiores?

João Guilherme, por e-mail

Merenda escolar

Em Paulista, as crianças das escolas municipais não estão recebendo a merenda que a nutricionista diz que será dada nos dias específicos. Tem um cardápio semanal, mas nunca seguem o que a profissional indica. Se a nutricionista contratada pela prefeitura elabora o cardápio é porque estão sendo enviados tais alimentos para as escolas. Mas sempre está faltando tudo. Cadê esses alimentos?

Andréia França, via redes sociais

Abuso jurídico

Não existem pessoas ou instituições maiores que a Lei. O que os ministros do STF fizeram com a classe da enfermagem foi um crime. Quando se aprova uma Lei no Congresso, já existem definidas as unidades orçamentárias e financeiras para tanto, tudo legalmente.

Edjailson Xavier, por e-mail

Ruas sem saneamento básico e asfalto em Pau Amarelo

Eu morei no Rio Grande do Norte e, lá, a Caixa Econômica Federal só pode financiar as casas com saneamento básico e ruas asfaltadas. Aqui em Pernambuco, na cidade do Paulista, nos bairros de Pau Amarelo (foto), Janga, Loteamento Conceição e Nossa Senhora do Ó, as casas foram feitas de qualquer jeito. A minha estranheza é que isso não chama a atenção do Ministério Público.

Henrique Lotto, por e-mail

SAF é a saída para os clubes de PE

A saída para o futebol pernambucano será a SAF (Sociedade Anônima do Futebol), pois os clubes estão loteados politicamente de conselheiros que em nada contribuem para os clubes, a não ser criar oposição a quem está na frente. Ou seja, amadorismo total. Esse é o exemplo do Santa Cruz, que teve de entrar com pedido de recuperação judicial.

Evandro Souza, via redes sociais

Buraco na Rua da Hora, no Espinheiro

Mais uma cratera que põe em risco os motoristas e os pedestres da cidade do Recife. Essa fica na movimentada Rua da Hora, no bairro do Espinheiro. Peço a Emlurb que faça o conserto com urgência, antes que um acidente aconteça no local.

Izabel Wanderley, por e-mail

Parque em Aldeia abandonado

O parque localizado no Km 10 de Aldeia, em Camaragibe, de parque só tem o nome. Está completamente abandonado, sem iluminação pública, sem segurança... Ou seja, um equipamento público inútil. A prefeitura do município tem o dever de preservar o local para o bem coletivo da população.

Nilson Moura, por e-mail

Confiança na conquista do Hexa

Gostei da postura da seleção brasileira no amistoso contra Gana. Principalmente no primeiro tempo, quando o Brasil sufocou o adversário. Até Neymar se mostrou mais comprometido taticamente, ajudando na marcação quando o time estava sem a bola. Começo a acreditar no Hexa da Copa do Mundo!

Fabrício Ramalho, via redes sociais

Compesa

A Companhia Pernambucana de Saneamento informa ao leitor Fábio Fazon, que esteve na Avenida Abdias de Carvalho, no Bongi, para realização de diagnóstico e, na ocasião, foi constatado que a questão relatada não tem relação com os serviços prestados pela Compesa, não sendo, portanto, de responsabilidade da Companhia.

Assessoria de Imprensa

Maus tratos

Me pergunto como isso ainda pode acontecer numa cidade como Recife? É um perigo o tráfego de carroças puxadas por animais no meio do trânsito. Além do risco de acidentes com os veículos, também tem maus tratos contra o animal. Cadê a fiscalização da prefeitura e demais autoridades?

Genival Paparazzi, por e-mail

Tratamento jurídico distinto

Recentemente, o presidente Bolsonaro foi proibido de usar imagens do 7 de setembro, da sua passagem por Londres e também pela Organização das Nações Unidas, pois foram custeadas com verbas públicas. No entanto, recentemente, numa cidade do interior de São Paulo, a cantora Maria Gadú, com o patrocínio da prefeitura, fez declarações políticas a favor de um candidato. A prefeitura então suspendeu o pagamento por esse motivo, alegando que a Lei Eleitoral proíbe tal ato. Recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que mandou pagar o cachê da cantora, pois tratava-se de liberdade de expressão. Ou seja, tratamento diferente para uma mesma situação.

Marco Wanderley, por e-mail