Fui ver mais um show do meu Sport, no estádio Adelmar da Costa Carvalho, avançando na Copa do Brasil. A parte triste é que a cada vez que vou para um jogo, a Ilha do Retiro parece estar mais deteriorada. Fala-se muito da situação da drenagem do gramado, mas os problemas começam no lado de fora. Cenário de guerra, com as calçadas arrebentadas e esburacadas, fiações caídas dos postes batendo na cabeça dos transeuntes, falta de iluminação nas entradas e em toda área interna, entradas estreitas, péssimo atendimento nas portarias, pintura vencida há praticamente décadas, infiltrações e poças de lama nos acessos para as arquibancadas... Que fique claro que isso é um desleixo não só da gestão atual, mas de todos os últimos presidentes. Mas fica aqui o apelo ao atual presidente Yuri Romão, e ao diretor Augusto Carreras: cuidem do nosso patrimônio e não só do setor de cadeiras. O torcedor tem a paixão de querer ver o Sport jogar, mas está quase sendo impedido de conseguir entrar no estádio.
Paulo Oliveira, por e-mail
O Sport foi campeão Pernambucano no último sábado e avançou de fase na Copa do Brasil, na quarta-feira, garantindo receita para o clube. Agora, o foco é conquistar a Copa do Nordeste em cima do Ceará, na próxima quarta-feira (3/5). Por isso, sou favorável que o técnico Enderson Moreira mande a campo uma equipe completamente reserva diante do Novorizontino, no domingo (30), na estreia do time na Série B. É melhor poupar os titulares dessa viagem para o interior de São Paulo, e descansá-los para a final do Nordestão. Isso evitaria novas baixas, pois já perdemos o uruguaio Labandeira por lesão.
Lucas Holanda, por e-mail
Já faz mais de cinco anos que aciono a Emlurb para resolver esse problema crônico de descarte irregular de metralha na esquina das Ruas Monsenhor Silva e Galvão Raposo, no bairro da Madalena, e não obtenho sucesso. Infelizmente, uma camada da população não é atingida pelas leis da cidade, e faz o que quer sem ser importunado por quem deveria zelar pelo cumprimento das leis e controle urbano da cidade.
Felipe Carvalho, por e-mail
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece estar consciente que não vai entregar o resultado como prometido no seu projeto de arcabouço fiscal. E, em entrevista a imprensa, muito preocupado com a situação das contas públicas, disse que vai abrir a caixa-preta das desonerações fiscais. O objetivo é que, dos inconcebíveis R$ 600 bilhões que o governo deixa de arrecadar com as renuncias fiscais, o ministro deseja cortar destes benefícios R$ 150 bilhões, a fim de melhorar a arrecadação. No papel tudo bem, ou melhor, viria em boa hora esse corte, já que voltaríamos rapidamente a garantir o equilíbrio fiscal, superávit primário, alavancar investimentos em infraestrutura, etc. Porém, pela frente, Haddad terá um presidente da República como o Lula, que, infelizmente, vem demonstrando não ter coragem de tomar medidas impopulares ou de enfrentar a gritaria de certos grupos econômicos beneficiados com as desonerações.
Paulo Panossian, por e-mail
Segundo a tese da ex-deputada estadual Janaína Paschoal, atualmente comentarista da CNN Brasil, as joias milionárias dadas de presente a Michelle Bolsonaro teria sido fruto de uma paixão súbita do príncipe saudita pela ex-primeira-dama. Agora parece tudo explicado.
Sylvio Belém, por e-mail
Gostaria de parabenizar a Prefeitura do Recife pela revitalização de inúmeras calçadas da nossa cidade e sugerir uma atenção especial a Avenida Central no bairro da Mangueira, que atualmente se encontra sem o devido cuidado das autoridades públicas.
Wagner Maia, por e-mail
Consegui sintonizar a Rádio Jornal do Commercio aqui da Finlândia, a uma distância de cerca de 10.000 quilômetros do Brasil. Captei a sua emissão em na frequência de 1080 kilohearts AM. Foi uma experiência fabulosa, porque é muito difícil ouvir uma emissora tão longe. O meu passatempo preferido é escutar emissoras estrangeiras tais como a Rádio Jornal.
Mika Makelainen, por e-mail
Muito interessante ver a esposa de Lula, Janja, ser escolhida como coordenadora da Rede de Inclusão e Combate à Desigualdade da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI); afinal, ela irá trabalhar, é óbvio, com a inclusão e o combate às desigualdades. Será que Janja vai aos eventos com bolsas de R$ 21 mil? Será que vai levar os mais pobres a se hospedarem em hotéis de altíssimo luxo? Ou será que, de imediato, vai comprar para essa Rede mobiliário de mais de R$ 240 mil? Afinal, como dizia o carnavalesco Joãozinho 30, quem gosta de luxo é a pobreza.
Marcio Wanderley, por e-mail