Obras provocam caos na BR-101
Faço minhas as palavras do leitor Felipe Lucena, ao reclamar dos constantes engarrafamentos na BR-101, na saída e entrada do Recife. Presenciei na quinta-feira (1º) um congestionamento de 10 quilômetros na chegada ao Recife, devido a obras de recapeamento realizadas no meio da tarde, justamente no horário de maior fluxo na rodovia. Já a interminável obra da passarela em frente à Coca Cola torna a vida de quem pretende sair do Recife insuportável. Faltam espírito público e planejamento dos administradores dessa BR, pois isso é falta de respeito com os motoristas.
Mariano Teixeira, por e-mail
Engarrafamento constante na entrada e saída de Porto de Galinhas
É impressionante como todo final de semana, na sexta-feira, quem vai a Muro Alto, Porto de Galinhas ou Maracaípe encara um longo congestionamento a partir da rotatória em Nossa Senhora do Ó. A mesma situação se repete no domingo, quando se tenta retornar ao Recife, e se depara com um engarrafamento quilométrico, ficando mais de 1h até conseguir chegar ao pedágio. É muita incompetência da gestão municipal. A Prefeitura do Ipojuca não é capaz de colocar agentes de trânsito nesse cruzamento que é bastante movimentado, justamente para dar maior fluidez ao trânsito? É inadmissível a forma como tratam as praias mais turísticas do Estado, com completo descaso e desinteresse de melhorar as condições do Litoral pernambucano.
Caio Maciel, por e-mail
CTTU
Na terça-feira (6), simplesmente por volta das 07h30, horário de pico de trânsito no Recife, mais precisamente nos cruzamentos da Rua Padre Anchieta e José Bonifácio, e da José Bonifácio com a Rua Conde de Irajá, no bairro da Torre, dois semáforos de trânsito estavam apagados - e olha que não chovia. Mesmo diante disso, não havia um único guarda da CTTU nesses locais. Será que a autarquia não tem a informação em sua central quando os semáforos deixam de funcionar? Por que não estavam lá? Difícil de entender.
Marco Wanderley, por e-mail
Prioridades nas políticas públicas
Recife é uma cidade de inúmeras desigualdades sociais. A maioria da população vive em áreas de risco, como nos morros e regiões ribeirinhas. Além disso, não conta com água encanada e nem saneamento básico. Quem precisa de transporte público para se locomover é obrigado a encarar veículos de péssima qualidade. Sem falar do metrô, que vive quebrando. Na saúde, os hospitais públicos são decadentes e quem necessita de medicamentos encontram dificuldade para conseguir via estado. Diante dessa realidade dura e sofrida, que pensemos bastante na hora de votar nas eleições municipais. Que possamos escolher candidatos que priorizem as políticas públicas sociais.
João Guilherme, por e-mail
Queda de energia na Encruzilhada
Por duas vezes na semana passada houve falta de energia na Rua Nossa Senhora da Pompéia, no bairro da Encruzilhada, na Zona Norte do Recife. É preciso que a Neoenergia Pernambuco adote as providências corretamente para que isso não ocorra novamente, pois está se tornando algo corriqueiro na região.
Luiz Guimarães, por e-mail
Espaço Ciência abandonado e sem investimentos
O governo de Raquel Lyra será marcado, dentre outras coisas, pelo descaso com a cultura, vide o fechamento do cinema São Luiz e a falta de investimentos em equipamentos que antes eram considerados de excelência, como o Espaço Ciência. Cada ano que vou lá com meu filho, menos equipamentos e experiências estão em funcionamento. O aparelho que simulava uma hidroelétrica, abastecendo uma cidade, não existe mais. O planetário está fechado, a casa de espelhos também, o barquinho suprindo a energia solar que fazia um passeio no manguezal está inoperante, os mirantes interditados, a caverna igualmente interditada, a oca desmontada, o simulador de terremoto quebrado, para ficar em alguns exemplos. Resta muito pouco do que era o parque de outrora.
Wlademir de Moura, por e-mail
Ausência de Marta fez bem para a seleção brasileira
Com todo respeito e referências ao legado de Marta para o futebol feminino, mas a seleção brasileira jogou muito melhor nos dois últimos jogos das Olimpíadas sem ela (cumpriu suspensão pela expulsão contra a Espanha, na primeira fase). Contra a própria Espanha, agora nas semifinais, o Brasil atropelou as atuais campeãs mundiais por 4x2 e chega com moral para encarar os Estados Unidos na final dos Jogos Olímpicos de Paris. Se Marta tiver um pingo de consciência e espírito coletivo, ela mesma toma a atitude para ficar à disposição no banco de reservas. Ficou evidente que o ataque brasileiro ficou muito mais leve e rápido sem a veterana. Se a seleção brasileira quiser sonhar com o ouro olímpico, a camisa 10 precisa seguir fora da titularidade.
Laura Gonçalves, por e-mail