Prisão de suspeito de matar eletricista reforça sentimento de segurança para os profissionais, diz Celpe
O crime foi cometido em 29 de setembro do ano passado em um haras em Limoeiro, no Agreste do Estado
Após a prisão nessa quarta-feira (14) do suspeito de ter assassinado um funcionário da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) em um haras de Limoeiro, no Agreste do Estado, a empresa divulgou nota parabenizando o trabalho das autoridades policiais. "Representa não apenas o fim da impunidade, mas reforça um sentimento de segurança para os profissionais da companhia", disse, por nota.
O crime foi cometido em 29 de setembro do ano passado, dia em que a vítima, José Reginaldo de Santana Júnior, de 31 anos, foi ao local realizar o corte de energia por inadimplência.
A prisão ocorreu em uma ação conjunta da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) com a Polícia Civil do Maranhão. O homem apreendido tem 45 anos e seria proprietário do Haras. No dia do crime, ele teria atirado em José e apontado a arma para outro colaborador, exigindo que ele religasse a energia, e fugido em seguida.
- Funcionário da Celpe é assassinado a tiros e outro fica ferido durante serviço em São Lourenço da Mata
- 'Cidadão de bem, honrado', lamenta irmão de funcionário da Celpe assassinado a tiros em São Lourenço da Mata
- Celpe oferece recompensa de até R$ 100 mil por informações sobre suspeitos de homicídios de dois eletricistas da Companhia
- Polícia prende suspeitos de matar funcionário da Celpe e deixar outro ferido no Grande Recife
"A Celpe que, por meio do Disque-Denúncia, estava oferecendo recompensa de R$ 100 mil por informações que levasse ao suspeito, reconhece o empenho das autoridades de segurança pública do Estado", afirmou a companhia.
“Os crimes cometidos contra dois trabalhadores no legítimo dever de suas atividades não poderiam ficar impunes. As prisões reforçam o sentimento de justiça e a confiança no trabalho das autoridades policiais. A elucidação dos casos tranquiliza nossos colaboradores. Esperamos, agora, que o acusado seja devidamente julgado e condenado por um crime injustificável que provocou consternação e indignação em toda a sociedade”, comentou o presidente da Celpe, Saulo Cabral.