Em Pernambuco, a vaga do Senado ficou com a petista Teresa Leitão que conquistou 46,12% dos votos válidos. O segundo colocado da disputa foi o liberal Gilson Machado, que teve uma votação expressiva, conquistando 29,55%. O cenário pernambucano, no entanto, está longe do reflexo nacional.
Nas eleições deste domingo (2), O PL, partido do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, terá a maior bancada no Senado Federal. A sigla elegeu oito senadores - e, com isso, ocupará 14 das 81 cadeiras do Senado na próxima legislatura, que começa em 2023.
O posto de líder só ameaçado caso União Brasil e PP efetivarem a fusão partidária anunciada por dirigentes das siglas neste sábado (1º). Neste caso, o novo partido chegaria a 16 senadores.
Outro fenômeno dos resultados deste domingo foi a vitória de Sérgio Moro, que concorreu ao Senado pelo Paraná. O ex-juiz está filiado ao União e eleito com 33,5% dos votos válidos. Atrás dele ficou Alvaro Dias (Podemos). Agora Senador, Moro tem mandato até 2031.
Outros políticos que colocaram sua imagem à Bolsonaro também conquistaram cadeiras no Senado: Damares Alves (Republicanos-DF), Marcos Pontes (PL), Tereza Cristina (PP) e Rogério Marinho (PL-RN). O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) também conquistou uma vaga no Senado e Magno Malta (PL-ES) volta à Casa.
Acre: Alan Rick (União Brasil)
Alagoas: Renan Filho (MDB)
Amapá: Davi Alcolumbre (União Brasil)
Amazonas: Omar Aziz (PSD)
Bahia: Otto Alencar (PSD)
Ceará: Camilo Santana (PT)
Distrito Federal: Damares Alves (Republicanos)
Espírito Santo: Magno Malta (PL)
Goiás: Wilder Morais (PL)
Maranhão: Flávio Dino (PSB)
Mato Grosso: Wellington Fagundes (PL)
Mato Grosso do Sul: Tereza Cristina (PP)
Minas Gerais: Cleitinho (SC)
Pará: Beto Faro (PT)
Paraíba: Efraim Filho (União Brasil)
Paraná: Sergio Moro (União Brasil)
Piauí: Wellington Dias (PT)
Pernambuco: Teresa Leitão (PT)
Rio de Janeiro: Romário (PL)
Rio Grande do Norte: Rogério Marinho (PL)
Rio Grande do Sul: Hamilton Mourão (Republicanos)
Rondônia: Jaime Bagattoli (PL)
Roraima: Hiran Gonçalves (PP)
Santa Catarina: Jorge Seif (PL)
São Paulo: Marcos Pontes (PL)
Sergipe: Laércio (PP)
Tocantins: Dorinha (União)