Nesta sexta-feira (31), o presidente Lula (PT) remarcou para o dia 11 de abril sua ida à China, de acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom).
A viagem presidencial deveria ter acontecido no último sábado (25), contudo, teve que ser adiada por causa do diagnóstico de pneumonia do presidente.
Segundo o jornal da CNN, os chineses já aceitaram a data proposta pelo governo brasileiro.
Os aliados do petista acreditam que há grandes expectativas sobre a viagem de Lula ao país do outro lado do mundo.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil, cerca de 27% de tudo o que foi exportado pelo Brasil foi destinado ao país asiático.
De acordo com a CNN, o governo pretende usar a ida do petista para melhorar as relações com os chineses, após as hostilidades do governo Bolsonaro.
Além disso, o Itamaraty também afirmou que pretende assinar pelo menos 20 acordos com os chineses durante esta viagem.
O plano do governo petista também prevê a reativação de um fundo de R$ 20 bilhões que foi criado em 2015, no entanto, estava parado por causa de burocracias. Haverá uma aliança global contra a fome nos moldes da aliança da China com a África, como foco da viagem.