ALTERAÇÕES HORMONAIS

Angélica relata os desafios da menopausa precoce: "Aos 43 comecei a ter sinais"

Apresentadora destacou que o conhecimento e busca de informação pelo assunto é fundamental para lidar com a transição

Cadastrado por

Gabriela Andrade

Publicado em 13/12/2021 às 8:15 | Atualizado em 13/12/2021 às 9:29
Tudo sobre Angélica - Imagem: Reprodução/Instagram

Em entrevista à revista Claudia, Angélica, falou sobre os desafios físicos e emocionais que enfrentou com a chegada da menopausa precoce, há três anos.

A mãe de Joaquim, 16 anos, Benício,14, e Eva, de 9, e esposa de Luciano Huck, destacou que estar bem informada é algo fundamental para lidar com essa transição,  que até hoje é um tabu para a sociedade.

"Chegou precocemente [a minha menopausa]. Aos 43 anos, comecei a ter sinais, assim como a minha mãe e a minha irmã. Alguns sintomas apareceram, mas fui levando, por falta de informação e por não querer tomar remédios", relatou Angélica.

Sobre a falta de conhecimento prévio sobre o assunto, a apresentadora disse: "Demorei a entender a menopausa precoce e me cuidar, iniciar o tratamento de reposição hormonal. Essa lentidão eu considero um erro."

"A notícia da menopausa em si não foi ruim, aos 45 anos, mas, com os sintomas, como o calor, insônia, alteração de humor, foram. Estava mal informada”, destacou Angélica.

Menopausa

Segundo dados da 'Biblioteca Virtual em Saúde' do Ministério da Saúde, a menopausa é considerada precoce quando ocorre antes ou até os 40 anos. Geralmente, a transição ocorre entre os 45 e 55 anos.

Para saber mais sobre os sintomas da menopausa precoce, escute esse episódio produzido pela Rádio Jornal.

Angélica fala sobre o processo de envelhecimento


Ainda entrevista à revista Claudia, a apresentadora também falou da cobrança por uma juventude duradoura e inalcançável, além das dificuldades para lidar com as mudanças naturais do corpo.

“Fiz muitas besteiras, como regimes malucos, dietas enlouquecedoras. Era a doida da academia. Não fiz plástica, porque, na minha época, não tinha isso, não era normal uma adolescente se submeter a um procedimento”, observa Angélica.

“Mas, se a tecnologia de hoje existisse, não sei se eu teria feito. Atualmente, tudo é muito pior. Por isso eu agradeço a maturidade”, ponderou ela.

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