POLÊMICA

Carol Nakamura defende filho adotivo após decisão de voltar a morar com mãe biológica; entenda o caso

A dançarina pediu para que as pessoas parassem de criticar a criança

Imagem do autor
Cadastrado por

Rayane Domingos

Publicado em 01/06/2022 às 9:15
Notícia
X

O processo de adoção de Carol Nakamura e o marido, Guilherme Leonel, ainda estava sendo resolvida quando Wallace decidiu voltar para a casa da mãe biológica. A dançarina falou sobre o assunto nessa terça (31).

Ela sofreu uma série de críticas, muitos especialistas afirmaram que ela não deveria ter mostrado o Wallace antes do encerramento do processo. Mas a criança também foi duramente atacada nas redes sociais.

Carol defendeu ele e disse que ele será seu filho independente de qualquer coisa. "Primeiro: não critiquem o Wallace em hipótese alguma! Independente de ele estar morando comigo ou não, ele continua sendo meu filho na minha cabeça, no meu coração".

Carol justificou dizendo que ele foi uma criança que não teve educação, e não tem noção sobre regras. "Ele é um pré-adolescente que não teve educação, não teve regra na infância, óbvio, não se acostumou com isso. Por favor, não julguem nunca a atitude dele".

A dançarina disse que a mãe biológica de Wallace tinha saído de uma internação quando ele contou na Justiça que queria voltar a morar com ela.

"A escolha dele de estar com a família biológica dele... ele ama a mãe dele, a mãe dele tinha saído de uma internação. Tem o fator regras e disciplina, que ele nunca tinha lidado. Claro que pesou na decisão dele".

Entenda o caso de adoção envolvendo Carol Nakamura

Carol e o marido Guilherme entraram com o processo de adoção de Wallace. Os dois encontraram o garoto no antigo lixão de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, em 2019. Com a pandemia da covid-19, o processo precisou ser pausado.

A dançarina exibiu várias fotos do garoto nas redes sociais, e quando parou os seguidores começaram a questionar o que tinha acontecido com a criança.

Na terça (31), ela se pronunciou e disse que Wallace decidiu retornar para a casa da mãe biológica. "Ele já tinha entendido que eu não tinha a guarda dele. Se a gente brigasse ou colocasse de castigo ou chamasse a atenção, ele queria ir para a casa da mãe. E se a mãe fizesse o mesmo, ele vinha para cá. E nisso, faltando na aula. Sem vergonha", contou.

Tags

Autor