A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está muito perto de mudar de comando com a candidatura única do diretor executivo Rogério Cabloco, que assumirá a presidência entre 2019 e 2022. Se ele promete estabelecer algumas mudanças em sua gestão há um ponto que é unanimidade: a permanência de Tite à frente da seleção brasileira.
RENOVAÇÃO
Marco Polo del Nero, inclusive, já tinha sinalizado interesse em renovar com o técnico até o final de 2022, no final do ano passado. Foi o próprio Tite quem preferiu esperar a Copa do Mundo para tomar alguma decisão. De acordo com o treinador, o resultado no Mundial da Rússia influenciará e muito seu futuro na seleção.
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A CBF quer antecipar a renovação de contrato e estender o vínculo de Tite porque há uma grande preocupação. A boa campanha na Copa pode despertar o interesse de clubes europeus em ter Tite à frente de suas equipes. O treinador, por outro lado, já anunciou que não quer comandar equipes estrangeiras.
Há rumores que até o Paris Saint-Germain estaria disposto a conversar com o técnico como uma forma de agradar Neymar na equipe. Outros treinadores brasileiros também estariam de olho na vaga da seleção. Cuca e Mano Menezes são nomes cogitados.