O Ministério da Saúde atualizou na noite desta quinta-feira (28) os dados de infectados e mortos pelo novo coronavírus (covid-19) no Brasil. Segundo a pasta, nas últimas 24 horas, um novo recorde foi detectado, um total de 26.417 novos diagnósticos da covid-19 foram confirmados laboratorialmente. O número de novos óbitos teve elevação de 1.156 falecimentos. No total, o País soma, desde o início da pandemia, 438.238 casos e 26.754 vidas perdidas.
Esse é o terceiro dia seguido que o Brasil registra, em um período de um dia, mais de 1 mil mortes. O país foi por cinco dias consecutivos, o líder mundial de óbitos. Teve a triste colocação tirada pelos Estados Unidos, que contabilizou 1.294 mortes nesta quinta. O último recorde de casos no Brasil tinha ocorrido na última sexta-feira (22), com 20.803 diagnósticos. No dia 21 de maio foi registrado o último recorde de falecimentos, com um total de 1.188 mortes em 24 horas.
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A região mais afetada pela doença continua sendo o Sudeste, seguida do Nordeste, Norte, Sul e Centro-Oeste. São Paulo foi o Estado que mais registrou casos (95.865) e mortes (6.980). O Rio de Janeiro (44.886 casos e 4.856 mortes) e o Ceará (37.821 casos e 2.733 mortes) completam a lista dos três primeiros. Pernambuco é o sexto Estado mais afetado.
Segundo o MS, 177.604 (40,5%) pessoas já estão recuperadas e 233.880 (53,4%) seguem em acompanhamento. Ainda segundo a pasta, 4.211 óbitos estão sendo investigados por suspeita de terem ocorrido por conta da covid-19.
Dos 1.156 óbitos confirmados, 539 ocorreram nos últimos três dias. O MS esclarece que as mortes contabilizadas em um dia, não necessariamente ocorreram em 24 horas, já que o tempo médio de detecção pode variar em até duas semanas.
O ex-secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, afirmou durante chat on line com especialistas e jornalistas, realizado nesta quinta-feira, que o pico de mortes por coronavírus no Brasil deve acontecer no mês de julho. Citando dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), Oliveira argumentou que chegou a essa conclusão por conta da forte influência da sazonalidade das doenças respiratórias nos países do hemisfério Sul.
“A onda de óbitos deve ocorrer após a segunda quinzena de julho”, afirmou. “Nesta data, 28 de maio, estamos na semana epidemiológica 22. Ou seja, ainda estamos vivenciando a fase inicial de maior circulação”, disse Oliveira. O especialista destacou ainda que “é tempo de ficar em casa e usar máscaras. Vamos ficar de olho nas próximas 6 semana. Elas vão nos dar a real dimensão do impacto das medidas”, alertou.
De acordo com o boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) nesta quinta-feira, foram confirmados mais 794 casos de pessoas infectadas e 98 mortas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Agora, Pernambuco contabiliza 30.713 casos e 2.566 óbitos em virtude da doença. Dos novos casos, 268 se enquadram como síndrome respiratória aguda grave (srag) e outros 526 casos são leves. Já com relação ao número total de casos, 13.354 são graves e 17.359 leves.
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Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.
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A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
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