Ir ao banheiro com o celular, dormir com o dispositivo embaixo do travesseiro e até sentir o aparelho vibrar por engano são atitudes mais corriqueiras do que se imagina. Febre ou vício, uma abreviação (do inglês ‘no-mobile-phone phobia’) concretiza o desconforto ou angústia de viver offline: a nomofobia. No estudo "Global Mobile Consumer Survey 2016", realizado pela Deloitte, dos 2,5 mil brasileiros ouvidos, 48% admitem utilizar sempre, ou quase sempre, seus smartphones. Somente 6% dos entrevistados afirmam que nunca usam seus aparelhos no horário de serviço.
De que porcentagem das estatísticas você faz parte? Do grupo de viciados no mundo virtual os dos que conseguem impor limites e driblar o uso excessivo do celular? Responda o quiz e fique atento à sua situação psíquica quando o assunto é dependência eletrônica.