No Agreste pernambucano, 65 cidades foram decretadas em situação de emergência por um período de 180 dias pelo Governo do Estado. A Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) elaborou um parecer técnico sobre a situação nestes locais.
O alerta, publicado no sábado (28) no Diário Oficial do Estado, foi decretado devido à redução das chuvas e, consequentemente, a queda das reservas hídricas na região. O documento leva em consideração o bem estar da população e as significativas perdas na agropecuária.
Os órgãos estaduais, juntamente com as prefeituras dos municípios, devem adotar medidas para tentar restabelecer a normalidade nas áreas afetadas. A situação de emergência é válida apenas para as localidades comprovadamente afetadas pelos desastres.
Os municípios afetados são Águas Belas, Alagoinha, Agrestina, Altinho, Angelim, Belo Jardim, Bezerros, Bom Conselho, Bom Jardim, Bonito, Brejão, Brejo da Madre de Deus, Buíque, Cachoerinha, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Caruaru, Casinhas, Correntes, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, Garanhuns, Gravatá, Iati, Ibirajuba, Itaíba, Jataúba, João Alfredo, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Limoeiro, Orobó, Panelas, Paranatama, Passira, Pedra, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sairé, Salgadinho, Saloá, Sanharó, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, São Bento do Una, São Caetano, São João, São Joaquim do Monte, São Vicente Ferrér, Surubim, Tacaimbó, Taquaritinga do Norte, Terezinha, Toritama, Tupanatinga, Vertente do Lério, Vertentes e Venturosa.