'Investigações não acabaram', afirma Polícia após prisão de quadrilha que roubava banco

A Polícia Civil apresentou na manhã desta terça os detalhes da Operação Durga, que prendeu suspeitos de participarem do roubo à empresa Brinks
JC Online
Publicado em 01/08/2017 às 9:37
Foto: Divulgação


Durante coletiva na manhã desta terça-feira (1º) para detalhamento das prisões e mandados da Operação Durga, que tem o objetivo de capturar integrantes da quadrilha suspeita de explodir instituições financeiras, o Diretor Integrado das Delegacias Especializadas da Polícia Civil, Luiz Andrey, afirmou que as investigações não se acabam com as prisões, pelo contrário, se intensificam. "O dia de hoje não acaba com a investigação, ela é apenas uma parte, onde só um pedaço da associação criminosa foi presa, e com isso irão se aprofundar investigações sobre outras investidas que são imputadas a esse grupo", explicou. Um dos cinco presos, sendo quatro em Recife e um em Natal, no Rio Grande do Norte, na manhã de hoje é Wilames Silva, de 29 anos, apontado pela Polícia Civil como o líder da quadrilha aqui em Pernambuco e articulador com as outras partes da associação criminosa. 

Os alvos dos seis mandados de prisão cumpridos nesta terça-feira (1º) são suspeitos de participar do roubo à empresa de transporte de valores Brinks, em fevereiro deste ano. Em uma ação cinematográfica, cerca de 30 criminosos armados com metralhadores e fuzis e com sotaque do sudeste aterrorizaram moradores da Zona Oeste do Recife. O arrombamento do cofre da empresa de transporte de valores, no bairro de Areias, envolveu intensa troca de tiros, três policiais feridos, muita destruição e carros incendiados. A quadrilha teria roubado cerca de R$ 60 milhões

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Carro incendiado na Avenida Doutor José Rufino - Divulgação
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Pelo menos 15 homens roubaram uma empresa de segurança e transporte de valores na Avenida Recife - Divulgação
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Tiroteio começou por volta das 3h30 e durou até as 4h30 - Divulgação
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Vários carros foram incendiados par dificultar o acesso da polícia - Divulgação
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Tiroteio começou por volta das 3h30 e durou até as 4h30 - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Três carros foram incendiados para dificultar o acesso da polícia - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Três carros foram incendiados para dificultar o acesso da polícia - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Empresa de segurança e transporte de valores roubada na Avenida Recife - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Empresa de segurança e transporte de valores roubada na Avenida Recife - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Tiroteio começou por volta das 3h30 e durou até as 4h30 - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Três carros foram incendiados para dificultar o acesso da polícia - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Tiroteio começou por volta das 3h30 e durou até as 4h30 - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Carros incendiados estavam na Avenida Recife e na Avenida Doutor José Rufino - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Loja de conveniência de um posto próxima à empresa também foi atacada - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Loja de conveniência de um posto próxima à empresa também foi atacada - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Loja de conveniência de um posto próxima à empresa também foi atacada - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Loja de conveniência de um posto próxima à empresa também foi atacada - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Carros incendiados estavam na Avenida Recife e na Avenida Doutor José Rufino - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Carros incendiados estavam na Avenida Recife e na Avenida Doutor José Rufino - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Loja de conveniência de um posto próxima à empresa também foi atacada - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Munição usada no assalto à empresa de segurança e transporte de valores na Avenida Recife - Divulgação
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Munição usada no assalto à empresa de segurança e transporte de valores na Avenida Recife - Divulgação
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Casa de moradora atingida pelas explosões - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Local exato onde bandidos explodiram duas paredes atrás do posto de gasolina - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Um dos carros incendiados na ação - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Tiroteio começou por volta das 3h30 e durou até as 4h30 - Bobby Fabisak/JC Imagem
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Tiroteio começou por volta das 3h30 e durou até as 4h30 - Bobby Fabisak/JC Imagem

Investigações

Após o roubo, a Polícia Civil iniciou as investigações e descobriu que a quadrilha tinha o mesmo modus operandi em estados como Rio Grande do Norte e São Paulo, além de serem suspeitos de praticar outras ações aqui em Pernambuco, como a explosão do caixa eletrônico do Grupo Cornélio Brennand, na Várzea, onde os homens fugiram pelo Rio Capibaribe. O alvo do mandado de prisão para São Paulo, que seria cumprido nesta terça-feira (1º), está foragido. Ainda segundo a Polícia, somente após os depoimentos dos suspeitos, marcados para esta terça, e com o andamento das investigações, é que mais detalhes serão divulgados.

Outras prisões

As prisões desta terça (1º) não são as primeiras envolvendo o roubo à empresa Brinks. Em fevereiro deste ano, logo após o caso, três homens foram presos acusados de planejar o assalto e de explodir outras duas agências em Porto de Galinhas no início do ano

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