A morte da vendedora Carolyne Marry de Oliveira, 24, na saída de um festival sertanejo no Centro de Convenções, em Olinda, ainda possui muitas lacunas. Na manhã desta quarta-feira (26), enquanto a mãe e uma irmã da vítima eram ouvidas, a delegada Gleide Angelo afirmou que a hipótese de latrocínio, roubo seguido de morte, não é definitiva.
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"O que posso dizer é que a gente vai investigar, descobrir o que aocnteceu e, no final, dizer qual é o crime e quem foi o autor", informou a delegada. As imagens de câmeras de monitoramento próximas ao local do crime vão ajudar a polícia a confirmar a versão de latrocínio contada pelo namorado da jovem, que estava no carro onde Carolyne foi morta.
"Ainda não tenho as imagens. Temos só o depoimento. Mas o pessoal (os agentes) está na rua atrás disso", enfatizou Gleide em entrevista à TV Jornal.
Entenda o caso
Na madrugada do domingo (23), ao sair de um show, Carolyne Marry de Oliveira, 24, foi morta dentro de um carro estacionado em frente à antiga Fábrica Tacaruna, na Avenida Agamenon Magalhães. Segundo o namorado da vítima, ambos foram vítimas de um assalto. No momento em que a jovem entregava aparelhos celulares aos suspeitos do crime, Carolyne foi atingida no peito por um disparo de arma de fogo que transfixou para o coração.