Se no audiovisual, qualquer produção chinfrim é explorada até o último suspiro, imagine os megassucessos. Assim acontece com a franquia Madagáscar que, além de três longas-metragens, gerou séries protagonizadas por alguns de seus personagens. Agora, também no cinema, é a vez de os pequenos bichinhos oriundos da Antártida ganhar sua própria franquia na telona. Estreia esta quinta-feira (15/1) nas salas brasileiras o provável primeiro episódio de Os pinguins de Madagáscar (Penguins of Madagascar, EUA, 2014).
Taí um spin-off (produto derivado) totalmente justificado. Os pinguins Capitão, Kowalski, Rico e Recruta, coadjuvantes nos três filmes Madagáscar (2005, 2008 e 2012), possuem um carisma próprio e são responsáveis por algumas das melhores tiradas dos longas, especialmente nas cenas de comédia e de ação, proporcionando uma dinâmica eficiente às tramas e, claro, garantindo a diversão da garotada.
Os pinguins de Madagáscar mostra a origem do quarteto e como eles deixaram a vida boa no Continente Antártico para ganhar o mundo antes de se encontrarem com os amigos do Zoológico de Nova Iorque. Devidamente apresentados, Capitão, Kowalski, Rico e Recruta se envolvem em nada mais, nada menos do que uma trama internacional provocada pelo vilão da história, dr. Octavius Brine, alter ego do polvo Dave, que pretende destruir o mundo. Dave também é alvo de outra organização, Vento do Norte. Com a dose certa de rivalidade, para dar o molho, eles se unem para combater o maléfico adversário.
Leia a crítica completa na edição desta quarta-feira (14/1) do Caderno C do Jornal do Commercio.