Em meio a roda de samba, corpo de Almir Guineto é sepultado no Rio

O cantor de 70 anos faleceu em decorrência de complicações da diabetes
JC Online
Publicado em 07/05/2017 às 17:33
O cantor de 70 anos faleceu em decorrência de complicações da diabetes Foto: Foto: Divulgação


O sambista Almir Guineto foi sepultado na tarde deste domingo (7) no Cemitério de Inhaúma, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Almir de Souza Neto faleceu na tarde desta sexta-feira (5) aos 70 anos, vítima de complicações decorrentes de diabetes. O cantor ficou internado por dois meses no Hospital Clementino Fraga Filho, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão, para realizar o tratamento de pneumonia e problemas renais crônicos.

Carreira

Nascido e criado no Morro do Salgueiro, na Tijuca, na zona norte do Rio, Guineto foi um dos fundadores do Fundo de Quintal e também cavaquinista do grupo Os Originais do Samba, que tinha como cantor o humorista Mussum.

O sambista também era compositor e suas músicas foram gravadas por vários artistas. Entre seus maiores sucessos como compositor está Coisinha do Pai (em parceria com Jorge Aragão e Luiz Carlos). Em sua voz, ficaram famosas músicas como Insensato Destino e Caxambu.

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