Pharrell Williams entrou com um pedido na Justiça dos Estados Unidos para proibir Donald Trump de usar suas músicas em eventos políticos. A medida veio após o presidente tocar a canção Happy em um comício em Indiana, pouco tempo depois do tiroteio que matou 11 pessoas em uma sinagoga de Pittsburgh no último sábado, 28.
"No dia em que vidas ficaram nas mãos de um nacionalista demente, você [Trump] tocou a canção Happy para uma multidão", escreveu o advogado do cantor, Howard King, na requisição judicial, segundo a CNN.
"Não houve nada de 'feliz' na tragédia que aconteceu neste país, e Pharrell não lhe deu permissão para usar a música para esse propósito", continuou King.
As bandas Aerosmith e Rolling Stone, e os músicos Neil Young e Adele também impediram Donald Trump de usar suas músicas.