Os valores mínimos dos gastos com educação e saúde poderão ter arrocho expressivo nos próximos dez anos com a aprovação do teto que limita as despesas federais à variação da inflação do ano anterior.
Estudo da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara aponta corte gradual ao longo dos anos até atingir R$ 13,3 bilhões menos para a educação e R$ 63 bilhões menos para a saúde em 2025, levando-se em conta que o Congresso Nacional não destine mais recursos para as duas áreas além do piso.
O governo vê como positivo o estudo porque permite um debate amplo sobre a eficiência do gasto no Brasil. No entanto, não cogita a possibilidade de tirar as despesas das duas áreas do teto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.